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Ementas, Objetivos e Referências

CIÊNCIAS NATURAIS

OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO 

BIOLOGIA CELULAR

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBM 622

3.2.1

60

--

EMENTA

Histórico da Biologia Celular. Origem da vida: de moléculas a organismos multicelulares. Organização de componentes (estruturas e função). Núcleo e transmissão de informação genética. Destino de proteínas. Sinalização Celular. Matriz extracelular. Células germinativas e fertilização. Microscopia e métodos de estudo em Biologia Celular.

OBJETIVOS

- Estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares.
- Analisar a inter-relação entre os diversos sistemas e componentes celulares.
- Treinar os alunos na pratica citológica, envolvendo-os em atividades práticas
relacionadas ao campo das ciências

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. 2004. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmedica.

CROSS, P.C. & MERCER, K.L. 1993. Cell and Tissue Ultrastructure – A Functional Perspective, 1ª edição, Freeman.

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica – Texto/ Atlas 11ª edição Guanabara Koogan.

KIERSZENBAUM, A.L. 2008. Histologia e Biologia Celular, 2ª edição, Elsevier. 

 

COMPLEMENTAR

COOPER, G.M.; HUASMAN, R.E. 2007. A célula. Uma abordagem molecular. 4th ed. ASM Press.

Sunderland. 

NELSON, D.; COX, M. LEHNINGER. 2011. Princípios de Bioquímica. 5a edição. Editora Elsevier. 

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D. & DARNELL, J. 2004. Biologia Celular, 5ª edição, Artmedica.

 

ENSINO DE CIÊNCIAS E SOCIEDADE

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 043

2.2.0

30

--

EMENTA

O professor de Ciências Naturais e a Sociedade: importância, formação e mercado de trabalho. A prática docente em Ciências Naturais. Ensino de Ciências e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). O Livro didático para o Ensino de Ciências: sua adequação aos PCN e ao contexto local; Dificuldades e perspectivas no Ensino de Ciências Naturais. Estratégias didáticas para o Ensino de Ciências Naturais: análise e propostas.

OBJETIVOS

- Sensibilizar os alunos em formação quanto à importância do professor de Ciências
Naturais no contexto da popularização da Ciência, considerando que o mesmo está
capacitado a estimular o pensamento científico nas novas gerações, tendo como
base um método dinâmico e crítico que lhe é peculiar e direcionado ao objeto
principal do seu oficio, o Ensino de Ciências.
- Conhecer as estratégias didáticas e analisar a contribuição para o ensinoaprendizagem
na disciplina de Ciências Naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

BASTOS, Roberto Nardi, Fernando, Renato Eugênio da Silva Diniz. Pesquisando em Ensino de Ciências- Contribuições para a Formação de Professores. 5 ed.  – São Paulo: Escrituras Editora, 2004.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental: MEC/ SEF, 1998, 174p.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FOUREZ, Gérard. A construção das Ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995.

HENING, Georg, J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª edição, Porto Alegre, Mercado Alberto, 1994

COMPLEMENTAR

CARRIJO, Inês Luci Machado. Do professor “ideal(?) de ciências ao professor possível. Araraquara: Araraquara JM Editora, 1999.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (org). Currículo de Ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004.

NARDI, Roberto. Pesquisas em Ensino de Ciências. 5ª 27T. São Paulo: Escritura editora, 2004. PAVÃO, Antonio Carlos; FREITAS, Denise (Org.). Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. São Carlos: EDUFSCar, 2008.

WARD, Helen; RODEN, Judith; HEWLETT, Claire; FOREMAN, Julie. Ensino de Ciências. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 

 

LÍNGUA PORTUGUESA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IHP 184

4.4.0

60

--

EMENTA

Fonética e fonologia. Conceitos fundamentais. Fonéticos. O aparelho fonador. O sistema de vogais e consoantes do português do Brasil. Características fonológicas do português do Brasil.

OBJETIVOS

Conceituar fonética e fonologia e delimitar seu campo de estudo; Conhecer o papel da fonética como ciência subsidiária da fonologia na descrição da língua; Identificar, descrever e classificar os fonemas da Língua Portuguesa; Distinguir fonemas de alofone; Analisar dos padrões silábicos dos Português; Reconhecer construções fonológicas maiores do que a sílaba e proceder à distribuição de acentos; Identificar fenômenos de juntura; Realizar transcrição fonético-fonológia

REFERÊNCIAS

BÁSICA
BECHARA, E. (1999). Moderna Gramática Portuguesa. Edição revistas e ampliada. Rio de Janeiro:
Editora Lucerna.
CUNHA, C & L. CINTRA (1985). Breve Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições
João de Sá da Costa.
MATEUS, M. H., A. M. BRITO, I. DUARTE & I. H. FARIA (1989). Gramática da Língua Portuguesa.
2ª edição revistas e aumentada. Lisboa. Caminho. (3ª edição, 1992).
COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, Sérgio Waldeck de; SOUZA, Luiz Marques. Compreensão e produção de textos. Rio
de Janeiro: Vozes, 1995.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1974.
PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. Rio de
Janeiro; Saraiva,2009.
TREVISAN, Zizi. As malhas do texto. São Paulo: Clíper, 1998.

 

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 046

2.2.0

30

--

EMENTA

O planejamento da pesquisa. Abordagens à pesquisa educacional. Classificação da pesquisa. Coleta e Análise de dados quantitativos e qualitativos da pesquisa; Escrevendo os resultados da pesquisa. Elaboração apresentação do Relatório de Pesquisa. Como elaborar artigos para publicação.

OBJETIVOS

- Contribuir para o conhecimento do planejamento e execução de pesquisa em educação, considerando os aportes teóricos necessários para a formação do professor pesquisador em Ensino de Ciências.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
FONSECA, Luiz Almir Menezes. Metodologia Científica ao alcance de todos. 4ed. Manaus:
Editora Valer, 2010.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia Científica. Caderno de Textos e Técnicas. Rio de
Janeiro: Agir, 2002, 7 ed.
LÜCK, Heloisa. Metodologia de projetos: Uma ferramenta de planejamento e gestão. São Paulo:
Vozes, 2003.
MOREIRA, Herivelton; CALEFFE, Luiz. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador.
Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
SILVA, Edna Lúcia . Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. Edição.
Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC,2001.
COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e
execução de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5ed. São Paulo: Atlas,
2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1985.

 

 

MATEMÁTICA BÁSICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEM 722

4.4.0

60

--

EMENTA


 Produtos Notáveis e Fatoração de Polinômios. Estudo dos sinais das Funções de 1º
e 2º Graus e Modulares com gráficos. Funções Trigonométricas. Funções
Exponenciais e Logarítmicas. Álgebra Matricial e Sistemas de Equações Lineares.
Sequências de Números Reais.

OBJETIVOS

- Revisar os principais tópicos de matemática básica do ensino médio visando a
docência;

REFERÊNCIAS


 

BÁSICA
IEZZI, G. 1993. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 e 6 – 7. São Paulo: Atual, 1993.
CARMO, M. P.; MORGADO, A.; WAGNER, E.. 2001. Trigonometria e Números Complexos.
Publicação SBM.
LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3.
COMPLEMENTAR
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar, volumes 1, 2 e 3.

 

 

UNIVERSO

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 040

4.4.0

60

--

EMENTA

As primeiras tentativas de compreender o universo. A cosmologia e o desenvolvimento da gravitação. Movimentos da Terra e suas 31TML31lógicos31. Estações do ano. Os eclipses.

O sistema solar. Estrelas e evolução estelar.

OBJETIVOS

Familiarizar os alunos com os fundamentos da astronomia e com os diversos modelos explicativos do universo, tornando-os capazes de desenvolver materiais e/ou propostas para o ensino de temas relacionados à astronomia.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
KEPLER, O.; SARAIVA, M.F. Astronomia e Astrofísica. 2ª 31T. Editora Livraria da Física, 2004.
MORAIS, A.M.A. Gravitação e cosmologia – uma introdução. 1ª 31T. Editora Livraria da Física,
2010.
OBSERVATÓRIO NACIONAL. Material de apoio do Curso de Cosmologia, modalidade Ensino a
Distância, 2008. Disponível em: 31TML://www.on.br/site_edu_dist_2008/site/31TML31.html. Acesso:
01.03.2010.
OBSERVATÓRIO NACIONAL. Material de apoio do Curso de Evolução Estelar, modalidade
Ensino a Distância, 2011. Disponível em: 31TM.on.br/site_edu_dist_2011/site/31TML31_ee.html.
Acesso: 07.05.2011.
ROSA, R. Astronomia Elementar. Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 1989.
SILK, J. O Big Bang: A Origem do Universo. Editora Universidade de Brasília, 1985.
COMPLEMENTAR
CHERMANN, A. e VIEIRA, F. O tempo que o Tempo Tem. Jorge Zahar Editor, 2008.

 

2º PERÍODO

ECOLOGIA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 057

4.4.0

60

--

EMENTA

Conceitos Básicos em Ecologia. História da Terra e Biogeografia. Fundamentos da Ecologia de Populações, de Comunidades e de Ecossistemas. Conservação da Biodiversidade, Homem e Meio Ambiente.

OBJETIVOS

BÁSICA
Ricklefs, R.E. 2011. A Economia da Natureza. 6ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Begon, M.; Townsend C.R.; Harper, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a edição.
COMPLEMENTAR
Arango, N.; Chaves, M.E.; Feinsinger, P. 2002. Guía metodológica para 32T enseñanza de
32TML32lóg são 32T 32TML32 de 32T escuela. Audubon, Programa para América Latina e Caribe.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

Ricklefs, R.E. 2011. A Economia da Natureza. 6ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

Begon, M.; Townsend C.R.; Harper, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a edição.

 

COMPLEMENTAR

Arango, N.; Chaves, M.E.; Feinsinger, P. 2002. Guía metodológica para 32T enseñanza de 32TML32lóg são 32T 32TML32 de 32T escuela. Audubon, Programa para América Latina e Caribe.

 

PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 055

3.2.1

60

--

EMENTA

Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando o eixo temático Terra e Universo (o Sistema Solar em escala, Movimentos da Terra, Astronomia básica com materiais simples) e Tecnologia e Sociedade considerando as tecnologias voltadas para a educação e temas atuais.

OBJETIVOS

- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas no Eixo temático Terra e Universo e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental, como alternativa de inserção na formação de professores, buscando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais. Brasília: MEC/ Secretaria de
Educação Fundamental, 2001.
CANALLE, J.B.G. e OLIVEIRA, I.A.G. Comparação entre os tamanhos dos planetas e do sol.
Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.11, n.2, p.141-144, 1994.
CANALLE, J.B.G. Explicando astronomia básica com bola de isopor. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.11, n.3, p.314-331, 1999.
DOLL, J. Metodologia de Ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS.
FISHER, L. A Ciência no Cotidiano – Como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. São Paulo: Jorge Zahar.
COMPLEMENTAR
HENGEMUHLE, A. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes
PINTO, S.P. e VIANNA, D.M. Formação continuada de professores: Estratégia para o ensino de astronomia nas séries iniciais. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.24, n.1, p.71-86, 2007.
PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo: interdisciplinaridade na escola pública. 4ª
Edição, São Paulo, SP, Edições Loyola, 256p. 2002.
SANTOS, E. C. 2008. Interdisciplinaridade: Necessidade das ciências modernas. In: Santos, E. C.
Transversalidade e áreas convencionais. Editora Valer, Amazonas, Manaus. 87-107p.

 

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

FEF 012

4.4.0

60

--

EMENTA

Conceitos do desenvolvimento humano. Fatores determinantes dos processos de desenvolvimento. Principais Teorias. O desenvolvimento da criança e do adolescente no contexto sócio-cultural (físico, cognitivo e sócio-emocional). Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de desenvolvimento e interesses da vida adulta

OBJETIVOS

-            Compreender o conceito e o objeto da Psicologia.

-            Compreender os fenômenos psíquicos e os principais aspectos das escolas psicológicas.

-            Analisar os métodos de psicologia e as bases fisiológicas do comportamento. 

-            Analisar a estruturação dos fenômenos psíquicos. 

-            Motivação, evolução e comportamento. 

-            Conceituar personalidades e identificação de fatores biológicos e sociais do desenvolvimento da personalidade.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ANDRADE, M.ª Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994.

ASTIVERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica.Tradução de Maria Helena G. Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 8 ed. São Paulo, Globo, 1980.

LAKATOS, Eva M.ª, MARCONI, M.ª de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed.

São Paulo: Atlas, 1993.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 12 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985.

 

COMPLEMENTAR

 

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993.

FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. 4 ed. Rio de janeiro: Paz  e Terra, 1979.

__. Professora Sim. Tia Não. São Paulo: Olho D’Água, 1993.

GORKI, Maximo. Como Aprendi a Escrever. Trad. De Charles Kiefer. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999.

PROUST, Marcel. Sobre a Leitura. Tradução de Carlos Vogt. 2 ed. Campinas (SP), 1991.

 

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEQ 024

5.4.1

90

--

EMENTA

Teórica:

Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Fórmulas e Equações Químicas. Sólidos. Líquidos. Metais de Transição

 

Experimental:

Noções elementares de segurança. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Técnicas Básicas de Laboratório. Reações Químicas: aspectos qualitativos e quantitativos. Propriedades Macroscópicas diretamente relacionadas com a estrutura eletrônica. Compostos dos grupos I a III. Hidrogênio. Nitrogênio. Oxidação e Redução: Aspectos qualitativos e quantitativos. Compostos de Coordenação

OBJETIVOS

- Proporcionar uma compreensão clara dos conceitos fundamentais da Química.
- Relacionar os conteúdos teóricos e a evolução conceitual das teorias químicas.
- Apresentar noções básicas de estrutura, reatividade, classificação periódica,
comportamento da matéria de acordo com os estados físicos.
- Fornecer conhecimentos básicos sobre a utilização de laboratório de Química.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

Teoria

BROWN, T. L; LE MAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª 36T. São Paulo, editora Pearson Education do Brasil, 2007.

LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999. SANTOS FILHO, P. F. Estrutura Atômica e Ligação Química, São Paulo, editora da UNICAMP, 1999.

SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre, 4ª 36T., editora Bookman, 2005.

Prática

FLACH, S. E. Introdução à Química Inorgânica Experimental. 2ª 36T. 1980.

 

COMPLEMENTAR

BARROS, H. L. C. Química Inorgânica – Uma Introdução. Belo Horizonte, editora da UFMG, 2001 LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999.

SILVA, J. C. G. Manual de Química Inorgânica. Niterói, editora da UFF, 1990.

SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química Experimental. São Paulo, editora McGraw-Hill, 1990.

TANAKA, A. S. Química Geral Experimental, 1ª edição, São Paulo, editora Freitas Bastos.

 

3º PERÍODO

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEF 101

5.4.1

90

IEM 722

EMENTA

Teórica:

 

O que é Física? Cinemática da partícula. Dinâmica da partícula. Trabalho, energia e a conservação da energia. Conservação do momento linear. Rotações e conservação do momento angular. Mecânica dos fluidos. Oscilações e ondas. Temperatura, calor e a primeira lei da termodinâmica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica.

 

Experimental:

 

Medidas físicas. Lei de Hooke. Queda livre. Leis de Newton. Colisões. Torque e momento angular. Princípio de Arquimedes. Pêndulo simples. Ressonância e velocidade do som no ar. Dilatação térmica. Calorimetria.

OBJETIVOS

- - Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia.
- Relacionar os conceitos físicos com as leis da Física.
- Apresentar noções básicas dos assuntos propostos na ementa e sua utilização em
atividades experimentais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.1 e 2, 8ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.

HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 37T. Editora Bookman, 2008.

TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 5ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. (Física para Cientistas e Engenheiros, v.1).

 

COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física

Básica, v.1).

NUSSENZVEIG, H.M. Fluidos, oscilações e ondas: calor, 3ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2000. (Curso de Física Básica, v.2). 

 

 

FUNDAMENTOS DE ANATOMIA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBM 034

3.2.1

60

--

EMENTA

Anatomia geral do corpo humano. Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Noções gerais sobre os sistemas: Locomotor, Nervoso, Digestório, Urogenital, Circulatório e Respiratório.

OBJETIVOS

-            Identificar sistemas, órgãos e estruturas do corpo humano.

-            Conhecer e aplicar a Terminologia Anatômica;

-            Relacionar os diversos órgãos e estruturas com suas funções gerais;

-            Pesquisar sobre as relações entre a Anatomia Humana e outras disciplinas do curso permitindo uma abordagem multidisciplinar.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
CARNEIRO, A.L.B. Fundamentos de Anatomia Humana. In: Coleção Educação Física EaD: curso
de licenciatura. Manaus, 2009. Módulo I: Caderno 3.p.59-121.
DRAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A.W. Gray’s Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
MACHADO, B.M.A; Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica Internacional. Manole. 157p.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10ª 38T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 1056p.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. Prometheus, Atlas de
Anatomia: Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
COMPLEMENTAR
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª 38T. Porto Alegre: Artmed, 2000.
NETTER, F. H. Atlas Interativo de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1998. Cd-Rom.
TANK, P. W. Atlas de Anatomia Humana – Porto Alegre; Artmed, 2009.

 

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

FEF 022

4.4.0

60

FEF 012

EMENTA

Psicologia da Aprendizagem. Conceituação. Teorias. Formas ou tipos de transferência. Retenção e esquecimento. Motivação: Natureza, fontes e importância.

OBJETIVOS

-            Conhecer os processos básicos do comportamento humano tendo como aporte os conhecimentos da psicologia para a compreensão dos problemas psicológicos que possam interferir no processo de ensino-aprendizagem. 

-            Conhecer as diferentes orientações teóricas a cerca da psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão sobre o desenvolvimento psicológico das diferentes etapas do crescimento e sua interseção com a prática pedagógica.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Masson/Atheneu. Rio de Janeiro, 1988.
AIRES, P. História Social da Criança e da Família. Zahar. Rio de Janeiro, 1981.
BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. Harbra. São Paulo, 1983.
ERIKSON, Erik H. Identidade, Juventude e Crise. Zahar. Rio de Janeiro, 1972.
ERIKSON, Erik H. Infância e Sociedade. Zahar. Rio de Janeiro, 1976.
COMPLEMENTAR
BALDWIN. Teorias do Desenvolvimento da Criança. Pioneira. São Paulo, 1973.
GARRISON, Karl., C. KINGSTON, Albert J. BERNARD, Harold W. Psicologia da Criança. São
Paulo. Ibrasa, 1979.
PIKUNAS, Justin. Desenvolvimento Humano: Uma Ciência Emergente. McGraw Hill. São
Paulo, 1979.
RAPPAPPORT, C. R.; FIORI, WR. E DAVIS, C. Psicologia do Desenvolvimento. Vol. 1 a 4. São
Paulo. EPU, 1981.

 

QUÍMICA ORGÂNICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEQ 151

3.2.1

60

IEQ 024

EMENTA

Teórica:

Importância do Estudo da Química Orgânica. Fundamentos de Química aplicados aos Compostos Orgânicos. Teorias da Ligação de Valência e do Orbital Molecular em Química Orgânica. Interações intermoleculares envolvendo compostos orgânicos. Principais classes funcionais orgânicas: Nomenclatura e Propriedades: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados. Estereoquímica. Reações Ácido-Base envolvendo compostos orgânicos. Reações SN1, SN2, E1, E2, SEAr e SNAr. Reações de adição à carbonila, de substituição alfa à carbonila, de adição seguida de eliminação e de condensação envolvendo compostos carbonílicos.

Experimental:

Métodos de purificação e separação: recristalização, destilação, extração, partição e cromatografia. Sínteses de compostos orgânicos: reações de formação de ligações carbono-carbono, reação de esterificação de condensação envolvendo compostos carbonílicos, reações de SN1, SN2, E1, E2 envolvendo haletos de alquila e reações de SEAr e SNAr envolvendo derivados de arila.

OBJETIVOS

-            Estudar a nomenclatura, estrutura química, propriedades físicas e reações químicas envolvendo hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados.

-            Orientar estudos em Estereoquímica.

-            Estudar os modelos de ácidos de Brønsted-Lowry e Lewis aplicado a compostos orgânicos.

-            Abordar os mecanismos de reações para a SN1, SN2, E1 e E2.

-            Orientar os mecanismos de substituições nucleofílicas e eletrofílicas aromáticas.

-            Abordar os mecanismos de adição nucleofílica, substituição alfa e condensação aldólica envolvendo aldeídos e cetonas.

-            Abordar os mecanismos de substituição em grupamento acila de ácidos carboxílicos e seus derivados, bem como substituição alfa e condensação de Claisen.

-            Ensinar técnicas modernas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

McMURRY, J. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 6a 40T., São Paulo, editora Pioneira Thomson Learning, 2006.

SOLOMONS, G. & FRYHLE, C. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a 40T., Rio de Janeiro, editora LTC, 2007.

PAVIA, D. L. et al., Química Orgânica Experimental, 2a 40T., Porto Alegre, editora Bookman, 2009.

ALLINGER, N. L., et al., Química Orgânica, Rio de Janeiro, 1978.

MORRISON, R. T. &  BOYD, R. N. Química Orgânica, Lisboa, editora Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

 

COMPLEMENTAR

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 4a 40T., São Paulo, editora Pearson Prentice Hall, 2003.

 

PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II 

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 059

3.2.1

60

IBB 055

EMENTA

Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos Vida e Ambiente e Tecnologia e Sociedade (evolução biológica das formas de vida, das suas interações, da biodiversidade e dos ecossistemas; evolução do homem, da tecnologia e da sociedade; aspectos econômicos, políticos, sociais e históricos sobre a questão ambiental). Desenvolvimento de trabalhos de campo em parques urbanos e na cidade como método para desenvolver estes eixos temáticos de forma integrada. A análise de dados e a comunicação científica no Ensino Fundamental.

OBJETIVOS

- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas
no Eixo temático Vida e Ambiente e Tecnologia e Sociedade para o Ensino
Fundamental, como alternativa de inserção na formação de professores, buscando
a construção de práticas inovadoras para o ensino de ciências nos currículos.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 2001.

DOLL, J. Metodologia de Ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS.

FISHER, L. A Ciência no Cotidiano – Como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. São Paulo: Jorge Zahar.

PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo: interdisciplinaridade na escola pública. 4ª Edição, São Paulo, SP, Edições Loyola, 256p. 2002. 

 

COMPLEMENTAR

 

HENGEMUHLE, A. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes

 

4º PERÍODO

BIOQUÍMICA FUNDAMENTAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBF 040

3.2.1

60

IEQ 151

EMENTA

Importância do estudo da Bioquímica. Aspectos estruturais e função dos
componentes moleculares da célula (carboidratos, proteínas, lipídeos e
nucleotídeos), bioenergética, fundamentos de metabolismo (glicólise, ciclo de
Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa, fotossíntese e integração
metabólica).

OBJETIVOS

- Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os
aspectos estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
Marzzoco, A. & Torres, B.B. 1999. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan
Nelson, D.L.; Cox, M.M. & Lehninger, A.L. (2011). Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ª ed, Savier-SP.
COMPLEMENTAR
Champe, P.C.; Harvey, R.A. & Ferrier, D.R. (2009). Bioquímica Ilustrada. Artmed Editora.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2008.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Artmed, 2006.
LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. Ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
VOET, D.: VOET, J. Bioquímica. 3ª Ed. Editora Artmed. 2006.

 

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEF 102

5.4.1

90

IEF 101

EMENTA

Teórica:
Carga elétrica e Lei de Coulomb. Campo elétrico e Lei de Gauss. Potencial elétrico,
capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e
circuitos elétricos. Campo magnético e Lei de Ampère. Lei da Indução de Faraday.
Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Ótica geométrica. Ótica
ondulatória.
Experimental:
Resistores lineares e não-lineares. Lei de Ohm e resistividade elétrica. Circuitos
elétricos e leis de Kirchhoff. Campo magnético e lei de indução de Faraday.
Reflexão e refração da luz. Imagens em um espelho côncavo. Lentes delgadas.
Difração e polarização da luz.

OBJETIVOS

-            Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia.

-            Relacionar os conceitos físicos com as leis da Física.

-            Apresentar noções básicas dos assuntos propostos na ementa e sua utilização em atividades experimentais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.3 e 4, 8ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.

HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 43T. Editora Bookman, 2008. 

TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física. Vol. 2: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 5ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 2006.

 

COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 43T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física Básica, Vols.3 e 4).

 

 

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BÁSICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBM 600

3.2.1.

60

IBM 622

EMENTA

A disciplina visa levar o aluno a compreender os eventos que ocorrem durante o desenvolvimento animal, da fecundação até a formação do organismo completo. Estudo dos processos controladores nos estágios do desenvolvimento. Mecanismos celulares e moleculares que atuam na embriogênese e na diferenciação celular até a formação de um órgão em diferentes grupos taxonômicos.

OBJETIVOS

- Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

CARLSON, Bruce M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.     Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1ª edição. 1994.

GARCIA, Sônia Maria Lauer de. Embriologia. Artmed.Porto Alegre. 2ª edição. 2001.

LANGMAN, J. Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 11ª edição. 2010.

MOORE & PERSAUD. Embriologia Clínica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 8ª edição. 2008. WOLPERT, Lewis Princípios da Biologia do Desenvolvimento. Artmed. Porto Alegre. 2ª edição. 2008

 

COMPLEMENTAR

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. Livraria Roca, 1998. JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ª. Ed. São Paulo: Elsevier, 2004

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS III

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 060

3.2.1

60

IBB 059

EMENTA

Elaboração, implementação e análise crítica de métodos, técnicas e recursos para o

Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade.

OBJETIVOS

- Propor métodos, técnicas e recursos pautados nos eixos temáticos: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).  - Contribuir para a transposição didática ao longo da formação de professores, estimulando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais. Brasília: MEC/ Secretaria de
Educação Fundamental, 2001.
DOLL, J. Metodologia de Ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS.
FISHER, L. A Ciência no Cotidiano – Como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia.
São Paulo: Jorge Zahar.
COMPLEMENTAR
DRAKE, R. L. ; VOGL. W.; MITCHELL, A. W. Gray´s Anatomia para Estudantes . Rio de Janeiro.:
ELsevier, 2005.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Guanabara Koogan, 2007. 1056p.

 

ZOOLOGIA GERAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 065

3.2.1 

60

IBM 622

EMENTA

Diversidade e evolução animal. Código de Nomenclatura Zoológica. Caracteres gerais, morfologia, biologia, ecologia, filogenia e diversidade dos acelomados, pseudocelomados, moluscos, anelídeos, artrópodes, hemicordados e cordados.

OBJETIVOS

- Criar uma cultura Zoológica básica preparando o aluno para as disciplinas curriculares que envolvam aspectos de Zoologia aplicada.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
HICKMAN, C.P.Jr.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. (2004). Princípios Integrados de Zoologia. 11ª
46T., Editora Guanabara-Koogan S.A., Rio de Janeiro.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. (2006). Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª edição.
Atheneu Editora, SP.
POUGH, H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. (2008). A Vida dos Vertebrados. 4ª edição. Atheneu
Editora, SP.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. (2006) Invertebrados: manual de aulas práticas. 2ª edição.
Holos Editora, Ribeirão Preto.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNERS, R.D. (2005). Zoologia dos Invertebrados. 7ª edição. Ed.
Roca. São Paulo. 1145 p.
COMPLEMENTAR
LIMA, A.P.; MAGNUSSON, W.E.; MENIN, M.; ERDTMANN, L.K.; RODRIGUES, D.J.; KELLER, C.;
HÖDL, W. (2006). Guia de sapos da Reserva Adolpho Ducke – Amazônia Central / Guide to
the frogs of Reserva Ducke – Central Amazonia. Áttema, Manaus.
ORR, R.T. (1986). Biologia dos Vertebrados. 5ª edição. Livr. Roca ,SP.
SANTOS, G.; FERREIRA, E.; ZUANON, J. (2006). Peixes Comerciais de Manaus. IBAMA, Pró-
Várzea.
SZPILMAN, M. (2000). Peixes marinhos do Brasil: guia prático de identificação. Aqualittera e
Mauad Editora, RJ.
SZPILMAN, M. (2004). Tubarões no Brasil: guia prático de identificação. Aqualittera e Mauad
Editora, RJ.

 

5º PERÍODO

BIOESTATÍSTICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEE 006

4.4.0 

60

--

EMENTA

Método científico e método estatístico. População e amostra. Coleta de dados.
Apuração e apresentação de dados. Medidas de tendência central e de dispersão.
Correlação. Regressão. Estimação. Testes de hipóteses.

OBJETIVOS

- Adquirir noção dos conceitos básicos de estatística.
- Apresentar técnicas de coleta, organização e descrição de informações.
- Resumir e analisar informação coletada através de medidas de posição e
variabilidade.
- Relacionar numericamente duas variáveis.
- Introduzir o conceito de previsão estatística.
- Estimar parâmetros e testar hipóteses.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
HOEL, Paul G. Estatística Elementar. São Paulo/BR: Ed. Atlas, 1981.
VIEIRA, Sônia. Introdução a Bioestatística. 2ª 47T. Rio de Janeiro/BR: Ed. Campus, 1991.
COMPLEMENTAR
LARSON, R., FARBER, B., Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

 

BOTÂNICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 056

3.2.1

60

IBM 622

EMENTA

Classificação, evolução, biologia, formas de vida, estrutura e função dos diferentes grupos vegetais. Adaptações das angiospermas aos diferentes ambientes, baseando-se na morfoanatomia e na fisiologia vegetal.

OBJETIVOS

- Proporcionar o conhecimento básico da organização dos organismos que compõem as briófitas, plantas vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas, relacionando a estrutura à função e adaptação.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 293 p.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. xxii, 830 p.
RIBEIRO, J. E. L. S.; HOPKINS, M. J. G.; VICENTINI, A.; SOTHERS, C.; COSTA, M. A.; MARTINS,
L. H. P.; LOHMANN, L. G.; ASSUNÇÃO, P. A. C. L.; PEREIRA, E.; SILVA, C. F.; MESQUITA, M. R.,
PROCÓPIO, L. C. Flora da Reserva Ducke. Guia de identificação das plantas de uma floresta
de terra-firme na Amazônia Central. Manaus: INPA, 1999. 816p.
COMPLEMENTAR
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal, 2ª 48T. Viçosa:
Editora UFV. 2006. 438p.
GONÇALVES G. E.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organonografia e Dicionário Ilustrado de
Morfologia das Plantas Vasculares, 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2011.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.472p.
LARCHER,W. Ecofisiologia vegetal. Tradução de Carlos Henrique B. A. Prado.São Carlos: RiMa,
2000, 531p.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II, 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2008.

 

DIDÁTICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

FET 168

4.4.0

60

FEF 022

EMENTA

Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação.

Organização das experiências de ensino e aprendizagem.

OBJETIVOS

- Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino/ aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas peloprofessor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986.

FREIRE, Paulo. Ensinar-aprender. Leitura do mundo-leitura da palavra. In. Professor sim, tia neitura do mundo-leitura da palavra983.eto de aned.  So

MORAES, Rsim, tia neitu ). A sala de aula: que espaa do mund. 5. 49T. Campinas. SP. Papirus.

1991

OLIVEIRA, Maria Rita N.S. (ORG.). A sala de aula como objeto de são. –leitura da didavra9. In.

Did aula como objeto de são. –leitura da didCampinas.SP. Papirus. 1993. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. SP. Cortez. 1983.

 

COMPLEMENTAR

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. SP. Moraes, 1980

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. SP. Ática S/A. 1987

GHIRALDELLI Jr., Paulo. O que é pedagogia (Coleção Primeiros Passos). SP. Brasiliense. 1987 NLDELCOFF, Maria 1. Uma didática que surja de nós mesmos. In. Ciências sociais na escola.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Um Passo da prática pedagógica do professor de didática. SP.Papirus. 1989.

 

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 017

3.2.1

60

IBM 622

EMENTA

Genética Mendeliana e suas Extensões. Determinação do Sexo e Herança Sexual. Estrutura e Funcionamento do DNA. Estrutura do Genoma em Procarioto e Eucarioto. Aberrações Cromossômicas Noções de Genética de Populações. História do Pensamento Evolutivo e Evidências da Evolução. Teorias Evolutivas de Darwin-Wallace. Seleção Natural. Consequências do Processo Evolutivo:

Adaptação, Extinção e Especiação.

OBJETIVOS

- Fornecer subsídios teóricos-práticos para que os alunos compreendam a natureza
e a transmissão da herança biológica, bem como as teorias evolutivas, visando o
entendimento de como os avanços nestas áreas interferem no cotidiano da
população humana e quais as consequências do processo evolutivo para o
ecossistema.
- Compreender a influência do componente genético e ambiental sobre a expressão
de cada caráter genético ao longo das gerações, relacionando estes dados com as
teorias evolutivas quando possível.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002.

GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et al. Introdução à Genética. 8ª. Ed. Guanabara-Koogan, 2006.

KLUG, W. S. ; CUMMINGS, M. R. ; SPENCER, C. A. ; PALLADINO, M. A. Conceitos de Genética .

9º. Edição. Editora Artmed. São Paulo. 2010.

LEWIN, B. Genes VII. 7ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

 

COMPLEMENTAR

FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª. Ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002.

GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2ª. Ed. Sinauer, 2000.

RIDLEY, Mark . Evolução/ 3ª. Edição. Artmed, Porto Alegre. 752 p. :Il: 25 cm. 2006.

 

 

FISIOLOGIA HUMANA PARA CIÊNCIAS NATURAIS

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBF 600

3.2.1

60

IBM 034

IBM 622

EMENTA

Princípios do funcionamento celular e homeostase, estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso, regulação endócrina, sistema cardiovascular e respiratório, funções gastrointestinal, função renal e equilíbrio ácido-base.

OBJETIVOS

- Proporcionar aos acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais condições de identificar, caracterizar e estabelecer os padrões funcionais envolvidos na Fisiologia Humana.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E.Tratado de Fisiologia Médica. 11ª 51T. Rio e Janeiro: Elsevier , 2006.

 

COMPLEMENTAR

ANGELIS, R. &TIRAPEGUI C. J. Fisiologia da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados e Funcionais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

WIDMAIER, E.P; RAFF, H.; FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7ª 51T. São Paulo: Manole, 2007.

POCOCK, G.& RICHARD, C. D. Fisiologia Humana – A Base da medicina. 2ª 51T. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

SINGI, G.Fisiologia Dinâmica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

STRANG, K. T. Fisiologia Humana – Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª 51T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TÓPICOS DE QUÍMICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS
 

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEQ 610

3.2.1

60

IEQ 151

EMENTA

Elaboração de material didático de Química para o Ensino Fundamental, através de
experimentos práticos em: Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química e
Química Biológica.

OBJETIVOS

- Refletir sobre a aplicabilidade prática dos conhecimentos em: Química Inorgânica,
Química Orgânica e Bioquímica.
- Preparar material didático de Química para o Ensino Fundamental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais da área de Ciências Naturais para o Ensino
Médio: PCN+ Ensino médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf> , acesso em 6 de dezembro de 2011
COMPLEMENTARES
KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M., WEAVER, G.C., Química Geral e Reações Químicas, trad., 6. 52T., Cengage Learning, São Paulo, 2010;
Artigos selecionados da revista Química Nova na Escola, links disponíveis em
<http://www.sbq.org.br>, acesso em 6 de dezembro de 2011.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6º PERÍODO

BIOLOGIA DE MICRORGANISMOS

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBP 009

3.2.1

60

IBM 622

EMENTA

Estudo das características gerais das bactérias, fungos, vírus e parasitas. Métodos de controle de microrganismos. Noções gerais das principais espécies patogênicas de bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos que acometem o homem.

 

OBJETIVOS

-            Realizar uma abordagem holística sobre a Bacteriologia, Micologia, Virologia e Parasitologia propiciando noções gerais sobre a importância destes seres microscópicos no dia-a-dia das pessoas.

-            Estimular os acadêmicos a aprofundarem o conhecimento sobre a morfologia, citologia, fisiologia, genética, métodos de controle das bactérias, fungos e vírus;

-            Abordar as principais bactérias, fungos e vírus patogênicos ao homem;

-            Incentivar o estudo sobre a biologia dos principais protozoários e helmintos que acometem o homem.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M. & PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12. Ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2010.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia. 2. 53T. V. 1 e 2. São Paulo:
McGraw-Hill, 1997.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. & CASE, C. L. Microbiologia. 6. 53T. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CIMMERMAN, B. & CIMMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
NEVES, D.P. Parasitologia humana. 11. 53T. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
COMPLEMENTAR
TRABULSI, L. R. & ALTHERTHUM. Microbiologia. 4. 53T. São Paulo: Atheneu, 2004.
VALLADA, E. P. Manual de Exame de Fezes. São Paulo: Atheneu, 1995.

 

EDUCAÇÃO AMBIENTAL I

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 320

3.2.1

60

--

EMENTA

A questão ambiental no contexto contemporâneo. Concepção de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Relações Históricas entre Sociedade/ Ambiente e Educação. Educação Ambiental: Evolução, marcos referenciais nacionais e internacionais. Função, objetivos e princípios norteadores. Legislação e Educação Ambiental. Educação Ambiental Não Formal: Gestão Ambiental Participativa. Estudo de Caso.

OBJETIVOS

-            Reconhecer a dimensão e a complexidade da questão ambiental. Discutir os paradigmas Emergentes – Desenvolvimento Sustentável.

-            Avaliar o processo das relações históricas entre Sociedade/ Meio Ambiente/ Cultura. 

-            Compreender a necessidade da incorporação da Educação Ambiental em todos os níveis do ensino. Projetar ações de Educação Ambiental no âmbito Não Formal.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

CAMARGO, L.O. de L. Perspectivas e Resultados de Pesquisa em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciência, 1999. 

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípio e Prática. São Paulo: Gaia, 2001.

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artemed, 2002.SANTOS, E. Educação Ambiental e Festas Populares: Um estudo de caso na Amazônia utilizando o Festival Folclórico de Parintins. Tese de Doutorado. Mato Grosso: Universidade Federal de Mato Grosso, 2001. 

SANTOS, E.; JESUS, C. P.; JESUS, E. L.; FERREIRA, R. G. S. Educação Ambiental. Manaus: UEA Edições, 2007.

COMPLEMENTAR

CARVALHO, I.C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ed. São Paulo:

Cortez, 2011. 

DIAZ, A.P. Educação Ambiental como Projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 

LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

MACHADO, C.B.; SANCHEZ, C.; ANASTÁCIO FILHO, S; et all. Educação Ambiental consciente. São Paulo: Wak, 2003. 

SOUZA, N.M. Educação Ambiental: Dilemas da Prática Contemporânea. São Paulo: Thex, 2000.  

 

GEOLOGIA GERAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEG 060

3.2.1

60

---

EMENTA

O universo e o sistema solar, origem, evolução, estrutura interna e composição da Terra. Origem e evolução da vida na Terra e tempo geológico. Minerais: classificação e propriedades. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; Introdução à deriva continental e tectônica de placas; terremotos, intemperismo, ação dos rios, ventos, mares e geleiras. Prática de Laboratório.

OBJETIVOS

- Identificar as noções de Geologia.
- Identificar os princípios geológicos envoltos na terra em conjunto.
- Reconhecer a importância do relacionamento entre a Geologia e as demais
disciplinas.
- Familiarizar-se com os minerais, rochas e solos.
- Compreender a dinâmica externa e interna da terra.
- Reconhecer a importância da Geologia para a humanidade.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

LEINZ, V. e AMARAL, S. E. Geologia Geral. 11ª 55T. Nacional, 1971.

MASON, B. H. Princípios de Geoquímica. Polígono S/A, 1971.

PEARL, R. M. Geologia. Série Compêndios Científicos. 7ª 55T.,1977.

POPP, J. H. Geologia Geral. 4ª 55T. Livros Técnicos e Científicos. Editora LTDA,1988.

 

COMPLEMENTAR

BETEJTIN, A. Curso de Mineralogia. Editorial Paz, Moscou, 1971.

 

 

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 410

4.2.2

90

IEQ 610 FEF 168

IEF102

EMENTA

A Ciência Moderna e o Método Experimental. Reflexões epistemológicas. O método científico: absorção, adoção e rejeição de modelos. Limitações e poderes da ciência. A renovação da Ciência Contemporânea. O ensino de ciências: contextualização histórica. Princípios básicos de metodologia de ensino de ciências: técnica da redescoberta e técnica do problema. Ciências Naturais no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade. Planejamento, implantação e avaliação das atividades de ensino nas séries: 6º ao 9º do Ensino Fundamental.

OBJETIVOS

Propiciar a vivência de situações concretas do trabalho docente que lhe possibilitem
a integração dos conhecimentos teórico-prático, por meio de processo permanente
de interação-reflexão-ação;
Propiciar o desenvolvimento da prática como componente curricular visando à
transposição didática;
Aprofundar os conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a relevância e
pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações no processo
de ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ASTOLFI, J-Pierre ; DEVELAY, M. A Didática das Ciências. 12ª 56T. São Paulo: Papirus, 2008.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:

Thomsom Learning, 2004.

GERALDO. A .C. H. Didática de Ciências Naturais. São Paulo: Autores Associados, 2009.

COMPLEMENTAR

KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: 56TML56, 1987.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MARTINS, J. S. Projetos de Pesquisa: Estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. São Paulo: Armazém do Ipê, 2005. 

OLIVEIRA, R. J. a escola e o ensino de ciências. Rio Grande do Sul: UNISINOS, 2000.

TEIXEIRA, P. M. M; RAZERA, J. C. C. Ensino de Ciências: pesquisa e pontos de discussão. São Paulo: Komedi, 2009.

 

TÓPICOS DE FÍSICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEF 610

3.2.1

60

IEF 102

EMENTA

Elaboração de material didático para o ensino fundamental, através do desenvolvimento de experimentos básicos em mecânica, termologia, acústica, óptica, eletricidade e magnetismo.

OBJETIVOS

- Proporcionar aos futuros professores do Ensino Fundamental uma coleção de experimentos básicos, elaborados com materiais de fácil acesso, em mecânica, termologia, acústica, eletricidade, magnetismo e óptica, para serem aplicados em sala de aula.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
COPELLI, A.M. et al. Física 1, Mecânica. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – GREF.
Editora EDUSP, 1996.
COPELLI, A.M. et al. Física 2, Física Térmica, Óptica Grupo de Reelaboração do Ensino de
Física – GREF, 5ª 57T. Editora EDUSP, 2005.
COPELLI, A.M.. et al. Física 3 – Eletromagnetismo Grupo de Reelaboração do Ensino de Física
– GREF. Editora EDUSP, 2005.
GASPAR, A. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental, 1ª 57T. Editora Ática, 2003.
HEWITT, P.G. Física Conceitual, 9ª 57T. Editora Bookman, 2002.
TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.1 a 4, 8ª 57T. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008.
LAVARDA, F.C. et al. Experimentos de Física para o Ensino Médio e Fundamental com
Materiais do Dia-a-Dia. UNESP/Bauru. Disponível em: www.fc.unesp.br/experimentosdefisica.

 

7º PERÍODO

CURRÍCULOS E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

FET 153

4.4.0

60

--

EMENTA

Educação, cultura, conhecimento e currículo. Perspectivas de formação humana, da criança e do adolescente. Parâmetros e Programas Oficiais Planejamento e

Desenvolvimento Curricular. Metodologia e fases do Planejamento. Operações e  Dinâmica de Desenvolvimento, Acompanhamento e Avaliação de currículo.Exercício metodológico em Currículo.

OBJETIVOS

Desenvolver uma compreensão sobre as principais teorias curriculares e suas implicações na organização do trabalho escolar.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
ALONSO, Luisa G. e outros. Projeto Curricular, Formação de Professores e Mudança Educativa.
In A Construção do Currículo na Escola: Uma Proposta de Desenvolvimento Curricular para o 1º.
Ciclo Básico. Porto, Porto Editora, 1994.
APPLE, Michael. Ideologia e currículo. São Paulo. Brasiliense, 1982.
BRASIL. MEC – Secretaira de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasilia,
1997.
COLL. Cesar. Os fundamentos do currículo. Psicologia e Currículo. São Paulo, Editora Ática,
1998.
MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP, Papirus, 1990.
OLIVEIRA, João Batista Araújo e Chadwick, Clifton. Aprender e Ensinar. São Paulo, Global, 2001.
COMPLEMENTAR
COLL, Cesar. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo
escolar. São Paulo; Ática. 2002.
LOPES, Alice Casimiro e MACEDO, Elizabeth (Orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo
Cortez, 2002.
SACRISTÁN, J. Gimeno e Gómez, A. I. Perez. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise
prática? Compreeender e Transformar o Ensino. Porto Alegre, Armed, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Quem escondeu o currículo oculto. In Documento de identidade: uma
introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, Autêntica, 1999.
VEIGA, Ilma P. A e CARDOSI, Maria Helena. Escola fundamental, currículo e ensino. Campinas, São
Paulo; Papirus, 1995.
ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos jesuítas aos anos de
1980. Brasília: Autores Associados, 2004.

 

 

EDUCAÇÃO AMBIENTAL II

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 319

4.2.2

90

IBB 320

EMENTA

Educação Ambiental Formal. Currículo e Educação Ambiental. Abordagens Pedagógicas e Educação Ambiental. Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Transversalidade no Ensino de Ciências Naturais- Tema Transversal Meio Ambiente: planejamento, implementação e avaliação de propostas para o Ensino Fundamental. Projetos Ambientais Escolares – PRAEs.

OBJETIVOS

- Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das
atividades de docência (observação, participação e regência).
- Possibilitar que os licenciandos a vivência com alunos e professore do ensino
fundamental, bem como se familiarizem com ambiente escolar.
- Estabelecer parâmetros para avaliação e caracterização do ambiente escolar, bem
como do projeto político pedagógico.
- Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos
modernos do ensino de ciências naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

SANTOS, E; MEDINA, N. Amazônia: Uma proposta interdisciplinar de Educação Ambiental. Documentos Metodológicos. Brasília: IBAMA, 1994. 

SANTOS, E.; MEDINA, N. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 2ª 59T. 

UNESCO. Conferencia Intergubernamental sobre Educación Ambiental. Tbilisi, 14 – 26 de octubre de 1977. Informe Final. Paris: 1977.

 

COMPLEMENTAR

LIMA, G. F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios.  Campinas, SP:

Papirus, 2011.

LUCINI, F.G. Temas Transversales. Madrid, Espanha: Alauda, 1995.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação Ambiental: curso básico a distância: educação ambiental II. Brasília: MMA, 2001. 2ªed. Ampliada. 

SANTOS, E. C. Transversalidade e Áreas convencionais. 2ed. Manaus: UEA edições, 2008.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE/SP. Educação Ambiental na Escola Pública. São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente, 1994.

 

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO I

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 272

4.2.2

90

--

EMENTA

O estágio na formação de professores: unindo teoria e prática. Reflexão sobre o cotidiano da escola de educação básica. Aspectos teórico-práticos do planejamento de ensino de Ciências. Avaliação e caracterização da escola e do projeto político pedagógico da escola. Vivência de situações concretas no processo ensinoaprendizagem nas séries finais do Ensino Fundamental, incluindo observação, participação e regência.

OBJETIVOS

Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das atividades
de docência (observação, participação e regência).
Possibilitar aos licenciandos a vivência e familiarização com alunos e professores
do ensino fundamental e com ambiente escolar.
Estabelecer parâmetros para avaliação e caracterização do ambiente escolar, bem
como do projeto político pedagógico;
Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos modernos
do ensino de ciências naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

GIL-PEREZ Daniel. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo:

Cortez, 1993.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. Ed. Da Universidade de São Paulo, 4ª Ed. Revi e Amp., São Paulo, 2008.

NUNEZ, Isauro, Beltran. Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências Naturais. Ed.

Sony, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? 7.

60T. São Paulo: Cortez, 2006.

TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª edição. Porto Alegre, PUC/EMMA. 1986.

 

COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo: MEC/SEE. 1998.

HENING, G.J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª 60T. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994, 416p.

BIANCHI, Anna Cecília Moraes; BIANCHI; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto. Estágio Supervisionado.  4ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Ángel Gómez. A aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. Ed. Porto Alegre, 2009.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

 

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 045

4.4.0

60

--

EMENTA

Importância da história e da filosofia da ciência para o ensino de ciências. Perspectiva histórica da História e Filosofia das Ciências (Química, Física, Biologia e Geologia). Os principais nomes da História e Filosofia da Ciência. O nascimento da Ciência Moderna, o método científico e contexto histórico. Noções de paradigma e de paradigma da Ciência; Análise e elaboração de recursos didáticos sobre a História e Filosofia da Ciência voltado para o Ensino de Ciências (6º ao 9º ano).

OBJETIVOS

- Contribuir com a aquisição de conhecimentos dos alunos em formação quanto aos
temas pertinentes a História e Filosofia da Ciência, bem como mostrar a importância
deste conhecimento para entender os fatos e mudanças ocorridos ao longo dos
séculos e seus reflexos no Ensino de Ciências.
- Avaliar e elaborar recursos didáticos considerando temas de História e Filosofia da
Ciência a serem utilizados no Ensino Fundamental na disciplina de Ciências
Naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10ª 61T. São Paulo: Loyola, 2005. 

BRAGA, M; GUERRA, A; REIS, J. C. B. História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Volumes 1 a 5.

BURGUETE, Maria da Conceição. História e Filosofia das Ciências. Lisboa. Instituto PIAGET, 2004.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática S.A, 1994.

ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª 61T. Campinas:Papirus, 2003.

 

COMPLEMENTAR

KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. 5ª 61T. São Paulo: Perspectiva, 2000.

LAKATOS, I.M.R.E. História da ciência e suas reconstruções racionais. Portugal: Edições 70, 1998.

MORIN, E. Ciência com Consciência. 7ª edição, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

REIS, J. C. A História entre a Filosofia e a Ciência. 3ª edição.  Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006.

SILVA, M. R. F. Ciência, natureza e sociedade: diálogo entre saberes. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

 

8º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO II

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 287

8.5.3

165

IBB 272

EMENTA

Investigação de situação problema no ambiente escolar e elaboração de projeto de ensino junto com o professor orientador e o professor regente. Consolidação de um projeto de ensino voltado à realidade da escola. 

OBJETIVOS

Identificar a problemática do ensino de Ciências Naturais, a partir das informações levantadas na observação do contexto escolar. 

 

Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos modernos do ensino de ciências naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA
D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação: Reflexões Sobre Educação e Matemática. Campinas.
Summus. 1986.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis. Vozes. 1993
FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1986.
LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
MORAES, R.; RAMOS, M.G. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de
Ciências. Porto Alegre. Sagra. 1988.
COMPLEMENTAR
ALVARENGA, M ; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em licenciatura. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2005.
BARREIRO, I. M. de F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. São Paulo:
Avercamp, 2006
BUSATO, Z. S. Avaliação nas práticas de ensino e estágio. Rio de Janeiro:
Mediação, 2005.
GALIAZZI, M. C. Construção curricular em rede na educação em ciências: uma
aposta de pesquisa na sala de aula. São Paulo, escrituras, 2008.
POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005.

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEC 111

3.2.1

60

--

EMENTA

O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação.

OBJETIVOS

- Tornar o aluno autônomo na área de informática.
- Resolver problemas usando a informática como ferramenta.
- Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia.
- Identificar as principais terminologias usadas na área de Computação;
- Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador;
- Identificar os principais componentes de uma rede de computadores;
- Utilizar um microcomputador em nível de usuário (editores de texto, planilhas,
apresentações de slides e Internet).

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. 

NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. 

VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro.  VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport. 

 

COMPLEMENTAR

WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.

 

 

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IEC 111

3.2.1

60

--

EMENTA

O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação.

OBJETIVOS

- Tornar o aluno autônomo na área de informática.
- Resolver problemas usando a informática como ferramenta.
- Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia.
- Identificar as principais terminologias usadas na área de Computação;
- Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador;
- Identificar os principais componentes de uma rede de computadores;
- Utilizar um microcomputador em nível de usuário (editores de texto, planilhas,
apresentações de slides e Internet).

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. 

NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. 

VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro.  VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport. 

 

COMPLEMENTAR

WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.

 

 

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IHP 123

4.4.0

60

--

EMENTA

Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos

OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do
conhecimento da Língua Brasileira de Sinais.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. 

Fernandes, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. 

Goldfeld, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-

Interacionista. 2ª 64T. Plexus Editora. 

Perlin, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. 

Sá, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2ª 64T. Paulinas – Livros. 

 

COMPLEMENTAR

Silva, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003. 

 

 

9º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO III

SIGLA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS

IBB 300

5.0.5

150

IBB 287

EMENTA

A pesquisa no Ensino de Ciências: aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Reflexos da pesquisa de ensino de Ciências em sala de aula. Aplicação, análise e avaliação do projeto elaborado junto com o professor regente, aplicado na área de ensino de ciências em uma escola do Ensino Fundamental.

Elaboração de relatório e/ou artigo do projeto de ensino realizado

OBJETIVOS

Enfocar a metodologia da pesquisa do ensino, a partir de um conjunto de etapas
previamente definidos, e da elaboração de documentos com sucessivas
aproximação do tema.
Estabelecer a construção e desenvolvimento de projetos coletivos de investigação
no Ensino de Ciências, com a formação de subgrupos de acadêmicos e
professores.
Elaborar relatório e ou artigo final, a partir dos resultados obtidos no
desenvolvimento do projeto de Ensino, considerando as normas técnicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

ANDRÉ, Martins (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.

Campinas, Sp: Papirus, 2001.

ALVES, R. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo. Ars Poética. 1995.

MENEZES, L. C. Formação Continuada de Professores de Ciências. SãoPaulo. Autores Associados. NUPES. 1996.

FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo. Cortez. 1991.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo. Cortez. 1991.

 

COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: vozes, 2001.

NARDI, Roberto. Questões atuais no  ensino de Ciências. São Paulo: Escritura editora, 1998. NARDI, R. BASTOS, F. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras. 2008.

MARTINS, J. S.O trabalho com projetos de pesquisa do ensino fundamental ao ensino médio.

Campinas, SP: Papirus, 2001.

POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação.  São Paulo: Paulus, 2005.