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Caracterização do Curso
A formação do professor de ciências voltado para o ensino básico tem como objetivo educar para cidadania, melhorar a compreensão da ciência e do conhecimento científico dentro da sociedade e inserir uma visão multidisciplinar no ensino de Ciências. No Parecer Nº 9, de 2001, p.27 (CNE/CP-MEC) é recomendado a formação diferenciada para áreas do Ensino Fundamental, como Ciências Naturais, “que pressupõe uma abordagem equilibrada e articulada de diferentes disciplinas (Biologia, Física, Química, Astronomia, Geologia, etc...)”.
O Curso de Ciências Naturais – Licenciatura propicia uma formação generalista, fundamentada numa concepção histórico-social de ser humano e assegurando ainda a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Sendo responsável pela formação de professores, este curso deve investir na formação de uma visão crítica dos processos sociais. Deve ainda promover a formação ética, científica e técnica adequada à atuação nas diferentes áreas onde o profissional de Ciências Naturais possa contribuir. Este profissional poderá intervir propondo ações preventivas e/ou cooperando para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade do ensino público e privado.
Campos de Atuação Profissional
O profissional titulado como Licenciado em Ciências Naturais poderá exercer a docência no Ensino Fundamental e no Ensino de Jovens e Adultos (EJA), nas modalidades presencial e Ensino a Distância (EAD), gerir cursos nas áreas das Ciências, ser pesquisador ou técnico de nível superior junto a entidades públicas e privadas de planejamento e desenvolvimento socioambiental. Seus locais de trabalho serão instituições de ensino, secretarias de planejamento e agências de desenvolvimento social e instituições privadas.
Regulamento e Registro da Profissão
Atualmente, o profissional licenciado, no que diz respeito à legislação específica, ainda não tem sua profissão regulamentada. No entanto, a sua regulamentação e registro da profissão estão sendo pleiteadas junto aos Conselhos Regionais e Federais pelas diversas instituições onde os cursos dessa área já foram implantados.
Perfil do Profissional a ser Formado
O profissional formado em Ciências Naturais será apto a ministrar disciplinas relacionadas às áreas de Ciências no Ensino Fundamental, na ausência do professor do Ensino Médio poderá possivelmente assumir, intervir no contexto escolar e propor soluções às problemáticas encontradas na escola e no ensino de Ciências. Neste entendimento, o eixo condutor é o desenvolvimento de competências docentes centradas no paradigma aluno-sujeito (aprendizagens significativas).
Profissional de educação não formal, como em Educação Ambiental.
Desenvolver pesquisa científica nas áreas das Ciências, em especial em Biologia-Física-Química e derivadas ou interdisciplinares as mesmas.
Competências Gerais / Habilidades/ Atitudes / Valores
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de formação docente, propõe-se que o profissional oriundo do Curso de Ciências Naturais tenha notório saber quanto aos fundamentos gerais da educação, a indissociabilidade teoria-prática no ensino das Ciências Naturais, o trabalho docente centrado na arte do ensinar e aprender, a criação e implementação de estratégias didático-pedagógicas inovadoras adequadas às Ciências Naturais.
A aquisição destes saberes irá se traduzir em competência profissional quanto à capacidade para analisar criticamente os conteúdos específicos que integram as diferentes ciências do currículo da Educação Fundamental.
Por outro prisma, a formação do licenciado em Ciências Naturais permitirá que o profissional desenvolva atitudes como trabalhar o processo de ludicidade criativa e iniciação científica em aula unindo teoria e prática. Deve facilitar o processo de aprendizagem coletiva, através do diálogo, da troca de idéias e do trabalho investigatório, prático, experimental ou colaborativo no âmbito do Ensino Fundamental.
Nesse entendimento, consideram-se como elementos essenciais da formação do professor de Ciências Naturais:
- o domínio dos conteúdos básicos das ciências, atitudes e habilidades intelectuais necessárias à compreensão das Ciências da Natureza;
- ação interdisciplinar entre conteúdos específicos das diferentes áreas do conhecimento humano;
- integração entre atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Planejamento;
- domínio de habilidades básicas necessárias ao planejamento de ações relacionadas à educação e desenvolvimento social sustentável e,
- a atuação Pedagógica adequada à modernização do ensinar e aprender ciências.
Matriz Curricular
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
C.H. |
1º |
IBM622 |
- |
3.2.1 |
60 |
|
IBB043 |
- |
2.2.0 |
30 |
||
IHP184 |
LÍNGUA PORTUGUESA (Optativa) |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IEM722 |
- |
4.4.0 |
60 |
||
IBB046 |
- |
2.2.0 |
30 |
||
IEF040 |
- |
4.4.0 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
300 |
|
|
|
|
|
|
2º |
IBB057 |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IEM110 |
IEM722 |
4.4.0 |
60 |
||
IBB055 |
- |
3.2.1 |
60 |
||
FEF012 |
- |
4.4.0 |
60 |
||
IEQ024 |
- |
5.4.1 |
90 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
330 |
|
|
|
|
|
|
3º |
IEF101 |
IEM722 |
5.4.1 |
90 |
|
IBM034 |
- |
3.2.1 |
60 |
||
FEF022 |
FEF012 |
4.4.0 |
60 |
||
IEQ151 |
QUÍMICA ORGÂNICA |
IEQ024 |
3.2.1 |
60 |
|
IBB059 |
IBB055 |
3.2.1 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
330 |
|
|
|
|
|
|
4º |
IBF040 |
IEQ151 |
3.2.1 |
60 |
|
IEF102 |
IEF101 |
5.4.1 |
90 |
||
IBM600 |
IBM622 |
3.2.1 |
60 |
||
IBB060 |
IBB059 |
3.2.1 |
60 |
||
IBB065 |
IBM622 |
3.2.1 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
330 |
|
|
|
|
|
|
5º |
IEE006 |
--- |
4.4.0 |
60 |
|
IBB056 |
IBM622 |
3.2.1 |
60 |
||
FET168 |
FEF022 |
4.4.0 |
60 |
||
IBB017 |
IBB622 |
3.2.1 |
60 |
||
IBF600 |
IBM034 IBM622 |
3.2.1 |
60 |
||
IEQ610 |
IEQ151 |
3.2.1 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
360 |
|
|
|
|
|
|
6º |
IBP009 |
IBM622 |
3.2.1 |
60 |
|
IBB320 |
|
3.2.1 |
60 |
||
IEG060 |
------- |
3.2.1 |
60 |
||
IBB410 |
IBB060 FET168 |
4.2.2 |
90 |
||
IEF610 |
IEF102 |
3.2.1 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
330 |
7º
|
FET153 |
---------- |
4.4.0 |
60 |
|
IBB319 |
IBB320 |
4.2.2 |
90 |
||
IBB272 |
IBB410 |
4.2.2 |
90 |
||
IBB045 |
-------- |
4.4.0 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
300
|
8º
|
IBB287 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO de Ensino II |
IBB272 |
8.5.3 |
165 |
IHP123 |
|
4.4.0 |
60 |
||
IEC111 |
|
3.2.1 |
60 |
||
|
|
SUBTOTAL |
|
|
285 |
|
|
|
|
|
|
9º |
IBB300 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO de Ensino III |
IBB287 |
5.0.5 |
150 |
|
|
SUBTOTAL |
|
|
150 |
|
|
|
|
|
|
|
|
Atividades ACCs - Acadêmico Científico-Culturais |
|
|
200 |
|
|
|
|
|
|
|
|
TOTAL 2.915 |
|
|
|
EMENTÁRIO COMPLETO - Ementas, Objetivos e Referências (2)
Ementas, Objetivos e Referências
CIÊNCIAS NATURAIS
OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
BIOLOGIA CELULAR |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 622 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Histórico da Biologia Celular. Origem da vida: de moléculas a organismos multicelulares. Organização de componentes (estruturas e função). Núcleo e transmissão de informação genética. Destino de proteínas. Sinalização Celular. Matriz extracelular. Células germinativas e fertilização. Microscopia e métodos de estudo em Biologia Celular. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. 2004. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmedica. CROSS, P.C. & MERCER, K.L. 1993. Cell and Tissue Ultrastructure – A Functional Perspective, 1ª edição, Freeman. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica – Texto/ Atlas 11ª edição Guanabara Koogan. KIERSZENBAUM, A.L. 2008. Histologia e Biologia Celular, 2ª edição, Elsevier.
COMPLEMENTAR COOPER, G.M.; HUASMAN, R.E. 2007. A célula. Uma abordagem molecular. 4th ed. ASM Press. Sunderland. NELSON, D.; COX, M. LEHNINGER. 2011. Princípios de Bioquímica. 5a edição. Editora Elsevier. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D. & DARNELL, J. 2004. Biologia Celular, 5ª edição, Artmedica. |
ENSINO DE CIÊNCIAS E SOCIEDADE |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 043 |
2.2.0 |
30 |
-- |
EMENTA |
|||
O professor de Ciências Naturais e a Sociedade: importância, formação e mercado de trabalho. A prática docente em Ciências Naturais. Ensino de Ciências e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). O Livro didático para o Ensino de Ciências: sua adequação aos PCN e ao contexto local; Dificuldades e perspectivas no Ensino de Ciências Naturais. Estratégias didáticas para o Ensino de Ciências Naturais: análise e propostas. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Sensibilizar os alunos em formação quanto à importância do professor de Ciências |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA BASTOS, Roberto Nardi, Fernando, Renato Eugênio da Silva Diniz. Pesquisando em Ensino de Ciências- Contribuições para a Formação de Professores. 5 ed. – São Paulo: Escrituras Editora, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental: MEC/ SEF, 1998, 174p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FOUREZ, Gérard. A construção das Ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. HENING, Georg, J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª edição, Porto Alegre, Mercado Alberto, 1994 COMPLEMENTAR CARRIJO, Inês Luci Machado. Do professor “ideal(?) de ciências ao professor possível. Araraquara: Araraquara JM Editora, 1999. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (org). Currículo de Ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004. NARDI, Roberto. Pesquisas em Ensino de Ciências. 5ª 27T. São Paulo: Escritura editora, 2004. PAVÃO, Antonio Carlos; FREITAS, Denise (Org.). Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. São Carlos: EDUFSCar, 2008. WARD, Helen; RODEN, Judith; HEWLETT, Claire; FOREMAN, Julie. Ensino de Ciências. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. |
LÍNGUA PORTUGUESA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IHP 184 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Fonética e fonologia. Conceitos fundamentais. Fonéticos. O aparelho fonador. O sistema de vogais e consoantes do português do Brasil. Características fonológicas do português do Brasil. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Conceituar fonética e fonologia e delimitar seu campo de estudo; Conhecer o papel da fonética como ciência subsidiária da fonologia na descrição da língua; Identificar, descrever e classificar os fonemas da Língua Portuguesa; Distinguir fonemas de alofone; Analisar dos padrões silábicos dos Português; Reconhecer construções fonológicas maiores do que a sílaba e proceder à distribuição de acentos; Identificar fenômenos de juntura; Realizar transcrição fonético-fonológia |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 046 |
2.2.0 |
30 |
-- |
EMENTA |
|||
O planejamento da pesquisa. Abordagens à pesquisa educacional. Classificação da pesquisa. Coleta e Análise de dados quantitativos e qualitativos da pesquisa; Escrevendo os resultados da pesquisa. Elaboração apresentação do Relatório de Pesquisa. Como elaborar artigos para publicação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Contribuir para o conhecimento do planejamento e execução de pesquisa em educação, considerando os aportes teóricos necessários para a formação do professor pesquisador em Ensino de Ciências. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
MATEMÁTICA BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEM 722 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Produtos Notáveis e Fatoração de Polinômios. Estudo dos sinais das Funções de 1º |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Revisar os principais tópicos de matemática básica do ensino médio visando a |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA IEZZI, G. 1993. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 e 6 – 7. São Paulo: Atual, 1993. CARMO, M. P.; MORGADO, A.; WAGNER, E.. 2001. Trigonometria e Números Complexos. Publicação SBM. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. COMPLEMENTAR DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar, volumes 1, 2 e 3.
|
UNIVERSO |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 040 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
As primeiras tentativas de compreender o universo. A cosmologia e o desenvolvimento da gravitação. Movimentos da Terra e suas 31TML31lógicos31. Estações do ano. Os eclipses. O sistema solar. Estrelas e evolução estelar. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Familiarizar os alunos com os fundamentos da astronomia e com os diversos modelos explicativos do universo, tornando-os capazes de desenvolver materiais e/ou propostas para o ensino de temas relacionados à astronomia. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
2º PERÍODO
ECOLOGIA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 057 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Conceitos Básicos em Ecologia. História da Terra e Biogeografia. Fundamentos da Ecologia de Populações, de Comunidades e de Ecossistemas. Conservação da Biodiversidade, Homem e Meio Ambiente. |
|||
OBJETIVOS |
|||
BÁSICA |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Ricklefs, R.E. 2011. A Economia da Natureza. 6ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Begon, M.; Townsend C.R.; Harper, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a edição.
COMPLEMENTAR Arango, N.; Chaves, M.E.; Feinsinger, P. 2002. Guía metodológica para 32T enseñanza de 32TML32lóg são 32T 32TML32 de 32T escuela. Audubon, Programa para América Latina e Caribe. |
PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 055 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando o eixo temático Terra e Universo (o Sistema Solar em escala, Movimentos da Terra, Astronomia básica com materiais simples) e Tecnologia e Sociedade considerando as tecnologias voltadas para a educação e temas atuais. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas no Eixo temático Terra e Universo e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental, como alternativa de inserção na formação de professores, buscando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FEF 012 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Conceitos do desenvolvimento humano. Fatores determinantes dos processos de desenvolvimento. Principais Teorias. O desenvolvimento da criança e do adolescente no contexto sócio-cultural (físico, cognitivo e sócio-emocional). Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de desenvolvimento e interesses da vida adulta |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Compreender o conceito e o objeto da Psicologia. - Compreender os fenômenos psíquicos e os principais aspectos das escolas psicológicas. - Analisar os métodos de psicologia e as bases fisiológicas do comportamento. - Analisar a estruturação dos fenômenos psíquicos. - Motivação, evolução e comportamento. - Conceituar personalidades e identificação de fatores biológicos e sociais do desenvolvimento da personalidade. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ANDRADE, M.ª Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. ASTIVERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica.Tradução de Maria Helena G. Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 8 ed. São Paulo, Globo, 1980. LAKATOS, Eva M.ª, MARCONI, M.ª de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1992. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 12 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985.
COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. 4 ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1979. __. Professora Sim. Tia Não. São Paulo: Olho D’Água, 1993. GORKI, Maximo. Como Aprendi a Escrever. Trad. De Charles Kiefer. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. PROUST, Marcel. Sobre a Leitura. Tradução de Carlos Vogt. 2 ed. Campinas (SP), 1991. |
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEQ 024 |
5.4.1 |
90 |
-- |
EMENTA |
|||
Teórica: Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Fórmulas e Equações Químicas. Sólidos. Líquidos. Metais de Transição
Experimental: Noções elementares de segurança. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Técnicas Básicas de Laboratório. Reações Químicas: aspectos qualitativos e quantitativos. Propriedades Macroscópicas diretamente relacionadas com a estrutura eletrônica. Compostos dos grupos I a III. Hidrogênio. Nitrogênio. Oxidação e Redução: Aspectos qualitativos e quantitativos. Compostos de Coordenação |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar uma compreensão clara dos conceitos fundamentais da Química. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Teoria BROWN, T. L; LE MAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª 36T. São Paulo, editora Pearson Education do Brasil, 2007. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999. SANTOS FILHO, P. F. Estrutura Atômica e Ligação Química, São Paulo, editora da UNICAMP, 1999. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre, 4ª 36T., editora Bookman, 2005. Prática FLACH, S. E. Introdução à Química Inorgânica Experimental. 2ª 36T. 1980.
COMPLEMENTAR BARROS, H. L. C. Química Inorgânica – Uma Introdução. Belo Horizonte, editora da UFMG, 2001 LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999. SILVA, J. C. G. Manual de Química Inorgânica. Niterói, editora da UFF, 1990. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química Experimental. São Paulo, editora McGraw-Hill, 1990. TANAKA, A. S. Química Geral Experimental, 1ª edição, São Paulo, editora Freitas Bastos. |
3º PERÍODO
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 101 |
5.4.1 |
90 |
IEM 722 |
EMENTA |
|||
Teórica:
O que é Física? Cinemática da partícula. Dinâmica da partícula. Trabalho, energia e a conservação da energia. Conservação do momento linear. Rotações e conservação do momento angular. Mecânica dos fluidos. Oscilações e ondas. Temperatura, calor e a primeira lei da termodinâmica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica.
Experimental:
Medidas físicas. Lei de Hooke. Queda livre. Leis de Newton. Colisões. Torque e momento angular. Princípio de Arquimedes. Pêndulo simples. Ressonância e velocidade do som no ar. Dilatação térmica. Calorimetria. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- - Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.1 e 2, 8ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 37T. Editora Bookman, 2008. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 5ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. (Física para Cientistas e Engenheiros, v.1).
COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física Básica, v.1). NUSSENZVEIG, H.M. Fluidos, oscilações e ondas: calor, 3ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2000. (Curso de Física Básica, v.2).
|
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 034 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Anatomia geral do corpo humano. Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Noções gerais sobre os sistemas: Locomotor, Nervoso, Digestório, Urogenital, Circulatório e Respiratório. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Identificar sistemas, órgãos e estruturas do corpo humano. - Conhecer e aplicar a Terminologia Anatômica; - Relacionar os diversos órgãos e estruturas com suas funções gerais; - Pesquisar sobre as relações entre a Anatomia Humana e outras disciplinas do curso permitindo uma abordagem multidisciplinar. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FEF 022 |
4.4.0 |
60 |
FEF 012 |
EMENTA |
|||
Psicologia da Aprendizagem. Conceituação. Teorias. Formas ou tipos de transferência. Retenção e esquecimento. Motivação: Natureza, fontes e importância. |
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OBJETIVOS |
|||
- Conhecer os processos básicos do comportamento humano tendo como aporte os conhecimentos da psicologia para a compreensão dos problemas psicológicos que possam interferir no processo de ensino-aprendizagem. - Conhecer as diferentes orientações teóricas a cerca da psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão sobre o desenvolvimento psicológico das diferentes etapas do crescimento e sua interseção com a prática pedagógica. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
QUÍMICA ORGÂNICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEQ 151 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 024 |
EMENTA |
|||
Teórica: Importância do Estudo da Química Orgânica. Fundamentos de Química aplicados aos Compostos Orgânicos. Teorias da Ligação de Valência e do Orbital Molecular em Química Orgânica. Interações intermoleculares envolvendo compostos orgânicos. Principais classes funcionais orgânicas: Nomenclatura e Propriedades: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados. Estereoquímica. Reações Ácido-Base envolvendo compostos orgânicos. Reações SN1, SN2, E1, E2, SEAr e SNAr. Reações de adição à carbonila, de substituição alfa à carbonila, de adição seguida de eliminação e de condensação envolvendo compostos carbonílicos. Experimental: Métodos de purificação e separação: recristalização, destilação, extração, partição e cromatografia. Sínteses de compostos orgânicos: reações de formação de ligações carbono-carbono, reação de esterificação de condensação envolvendo compostos carbonílicos, reações de SN1, SN2, E1, E2 envolvendo haletos de alquila e reações de SEAr e SNAr envolvendo derivados de arila. |
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OBJETIVOS |
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- Estudar a nomenclatura, estrutura química, propriedades físicas e reações químicas envolvendo hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados. - Orientar estudos em Estereoquímica. - Estudar os modelos de ácidos de Brønsted-Lowry e Lewis aplicado a compostos orgânicos. - Abordar os mecanismos de reações para a SN1, SN2, E1 e E2. - Orientar os mecanismos de substituições nucleofílicas e eletrofílicas aromáticas. - Abordar os mecanismos de adição nucleofílica, substituição alfa e condensação aldólica envolvendo aldeídos e cetonas. - Abordar os mecanismos de substituição em grupamento acila de ácidos carboxílicos e seus derivados, bem como substituição alfa e condensação de Claisen. - Ensinar técnicas modernas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA McMURRY, J. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 6a 40T., São Paulo, editora Pioneira Thomson Learning, 2006. SOLOMONS, G. & FRYHLE, C. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a 40T., Rio de Janeiro, editora LTC, 2007. PAVIA, D. L. et al., Química Orgânica Experimental, 2a 40T., Porto Alegre, editora Bookman, 2009. ALLINGER, N. L., et al., Química Orgânica, Rio de Janeiro, 1978. MORRISON, R. T. & BOYD, R. N. Química Orgânica, Lisboa, editora Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
COMPLEMENTAR BRUICE, P. Y. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 4a 40T., São Paulo, editora Pearson Prentice Hall, 2003. |
PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 059 |
3.2.1 |
60 |
IBB 055 |
EMENTA |
|||
Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos Vida e Ambiente e Tecnologia e Sociedade (evolução biológica das formas de vida, das suas interações, da biodiversidade e dos ecossistemas; evolução do homem, da tecnologia e da sociedade; aspectos econômicos, políticos, sociais e históricos sobre a questão ambiental). Desenvolvimento de trabalhos de campo em parques urbanos e na cidade como método para desenvolver estes eixos temáticos de forma integrada. A análise de dados e a comunicação científica no Ensino Fundamental. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 2001. DOLL, J. Metodologia de Ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS. FISHER, L. A Ciência no Cotidiano – Como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. São Paulo: Jorge Zahar. PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo: interdisciplinaridade na escola pública. 4ª Edição, São Paulo, SP, Edições Loyola, 256p. 2002.
COMPLEMENTAR
HENGEMUHLE, A. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes |
4º PERÍODO
BIOQUÍMICA FUNDAMENTAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBF 040 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 151 |
EMENTA |
|||
Importância do estudo da Bioquímica. Aspectos estruturais e função dos |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Marzzoco, A. & Torres, B.B. 1999. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan Nelson, D.L.; Cox, M.M. & Lehninger, A.L. (2011). Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ª ed, Savier-SP. COMPLEMENTAR Champe, P.C.; Harvey, R.A. & Ferrier, D.R. (2009). Bioquímica Ilustrada. Artmed Editora. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Artmed, 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. Ed. São Paulo: Sarvier, 2004. VOET, D.: VOET, J. Bioquímica. 3ª Ed. Editora Artmed. 2006. |
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 102 |
5.4.1 |
90 |
IEF 101 |
EMENTA |
|||
Teórica: |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia. - Relacionar os conceitos físicos com as leis da Física. - Apresentar noções básicas dos assuntos propostos na ementa e sua utilização em atividades experimentais. |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.3 e 4, 8ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 43T. Editora Bookman, 2008. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física. Vol. 2: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 5ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 2006.
COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 43T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física Básica, Vols.3 e 4).
|
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 600 |
3.2.1. |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
A disciplina visa levar o aluno a compreender os eventos que ocorrem durante o desenvolvimento animal, da fecundação até a formação do organismo completo. Estudo dos processos controladores nos estágios do desenvolvimento. Mecanismos celulares e moleculares que atuam na embriogênese e na diferenciação celular até a formação de um órgão em diferentes grupos taxonômicos. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CARLSON, Bruce M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1ª edição. 1994. GARCIA, Sônia Maria Lauer de. Embriologia. Artmed.Porto Alegre. 2ª edição. 2001. LANGMAN, J. Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 11ª edição. 2010. MOORE & PERSAUD. Embriologia Clínica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 8ª edição. 2008. WOLPERT, Lewis Princípios da Biologia do Desenvolvimento. Artmed. Porto Alegre. 2ª edição. 2008
COMPLEMENTAR GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. Livraria Roca, 1998. JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ª. Ed. São Paulo: Elsevier, 2004 |
PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS III |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 060 |
3.2.1 |
60 |
IBB 059 |
EMENTA |
|||
Elaboração, implementação e análise crítica de métodos, técnicas e recursos para o Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Propor métodos, técnicas e recursos pautados nos eixos temáticos: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). - Contribuir para a transposição didática ao longo da formação de professores, estimulando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
ZOOLOGIA GERAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 065 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Diversidade e evolução animal. Código de Nomenclatura Zoológica. Caracteres gerais, morfologia, biologia, ecologia, filogenia e diversidade dos acelomados, pseudocelomados, moluscos, anelídeos, artrópodes, hemicordados e cordados. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Criar uma cultura Zoológica básica preparando o aluno para as disciplinas curriculares que envolvam aspectos de Zoologia aplicada. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
5º PERÍODO
BIOESTATÍSTICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEE 006 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Método científico e método estatístico. População e amostra. Coleta de dados. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Adquirir noção dos conceitos básicos de estatística. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
BOTÂNICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 056 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Classificação, evolução, biologia, formas de vida, estrutura e função dos diferentes grupos vegetais. Adaptações das angiospermas aos diferentes ambientes, baseando-se na morfoanatomia e na fisiologia vegetal. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar o conhecimento básico da organização dos organismos que compõem as briófitas, plantas vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas, relacionando a estrutura à função e adaptação. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
DIDÁTICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FET 168 |
4.4.0 |
60 |
FEF 022 |
EMENTA |
|||
Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação. Organização das experiências de ensino e aprendizagem. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino/ aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas peloprofessor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986. FREIRE, Paulo. Ensinar-aprender. Leitura do mundo-leitura da palavra. In. Professor sim, tia neitura do mundo-leitura da palavra983.eto de aned. So MORAES, Rsim, tia neitu ). A sala de aula: que espaa do mund. 5. 49T. Campinas. SP. Papirus. 1991 OLIVEIRA, Maria Rita N.S. (ORG.). A sala de aula como objeto de são. –leitura da didavra9. In. Did aula como objeto de são. –leitura da didCampinas.SP. Papirus. 1993. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. SP. Cortez. 1983.
COMPLEMENTAR FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. SP. Moraes, 1980 GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. SP. Ática S/A. 1987 GHIRALDELLI Jr., Paulo. O que é pedagogia (Coleção Primeiros Passos). SP. Brasiliense. 1987 NLDELCOFF, Maria 1. Uma didática que surja de nós mesmos. In. Ciências sociais na escola. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Um Passo da prática pedagógica do professor de didática. SP.Papirus. 1989. |
GENÉTICA E EVOLUÇÃO |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 017 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Genética Mendeliana e suas Extensões. Determinação do Sexo e Herança Sexual. Estrutura e Funcionamento do DNA. Estrutura do Genoma em Procarioto e Eucarioto. Aberrações Cromossômicas Noções de Genética de Populações. História do Pensamento Evolutivo e Evidências da Evolução. Teorias Evolutivas de Darwin-Wallace. Seleção Natural. Consequências do Processo Evolutivo: Adaptação, Extinção e Especiação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Fornecer subsídios teóricos-práticos para que os alunos compreendam a natureza |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et al. Introdução à Genética. 8ª. Ed. Guanabara-Koogan, 2006. KLUG, W. S. ; CUMMINGS, M. R. ; SPENCER, C. A. ; PALLADINO, M. A. Conceitos de Genética . 9º. Edição. Editora Artmed. São Paulo. 2010. LEWIN, B. Genes VII. 7ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
COMPLEMENTAR FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª. Ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002. GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2ª. Ed. Sinauer, 2000. RIDLEY, Mark . Evolução/ 3ª. Edição. Artmed, Porto Alegre. 752 p. :Il: 25 cm. 2006.
|
FISIOLOGIA HUMANA PARA CIÊNCIAS NATURAIS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBF 600 |
3.2.1 |
60 |
IBM 034 IBM 622 |
EMENTA |
|||
Princípios do funcionamento celular e homeostase, estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso, regulação endócrina, sistema cardiovascular e respiratório, funções gastrointestinal, função renal e equilíbrio ácido-base. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar aos acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais condições de identificar, caracterizar e estabelecer os padrões funcionais envolvidos na Fisiologia Humana. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005. GUYTON, A. C.; HALL, J. E.Tratado de Fisiologia Médica. 11ª 51T. Rio e Janeiro: Elsevier , 2006.
COMPLEMENTAR ANGELIS, R. &TIRAPEGUI C. J. Fisiologia da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados e Funcionais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. WIDMAIER, E.P; RAFF, H.; FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7ª 51T. São Paulo: Manole, 2007. POCOCK, G.& RICHARD, C. D. Fisiologia Humana – A Base da medicina. 2ª 51T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SINGI, G.Fisiologia Dinâmica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. STRANG, K. T. Fisiologia Humana – Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª 51T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. |
TÓPICOS DE QUÍMICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS | |||
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
|
IEQ 610 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 151 |
EMENTA |
|||
Elaboração de material didático de Química para o Ensino Fundamental, através de |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Refletir sobre a aplicabilidade prática dos conhecimentos em: Química Inorgânica, |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICAS BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais da área de Ciências Naturais para o Ensino Médio: PCN+ Ensino médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf> , acesso em 6 de dezembro de 2011 COMPLEMENTARES KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M., WEAVER, G.C., Química Geral e Reações Químicas, trad., 6. 52T., Cengage Learning, São Paulo, 2010; Artigos selecionados da revista Química Nova na Escola, links disponíveis em <http://www.sbq.org.br>, acesso em 6 de dezembro de 2011. |
6º PERÍODO
BIOLOGIA DE MICRORGANISMOS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBP 009 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Estudo das características gerais das bactérias, fungos, vírus e parasitas. Métodos de controle de microrganismos. Noções gerais das principais espécies patogênicas de bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos que acometem o homem.
|
|||
OBJETIVOS |
|||
- Realizar uma abordagem holística sobre a Bacteriologia, Micologia, Virologia e Parasitologia propiciando noções gerais sobre a importância destes seres microscópicos no dia-a-dia das pessoas. - Estimular os acadêmicos a aprofundarem o conhecimento sobre a morfologia, citologia, fisiologia, genética, métodos de controle das bactérias, fungos e vírus; - Abordar as principais bactérias, fungos e vírus patogênicos ao homem; - Incentivar o estudo sobre a biologia dos principais protozoários e helmintos que acometem o homem. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
EDUCAÇÃO AMBIENTAL I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 320 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
A questão ambiental no contexto contemporâneo. Concepção de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Relações Históricas entre Sociedade/ Ambiente e Educação. Educação Ambiental: Evolução, marcos referenciais nacionais e internacionais. Função, objetivos e princípios norteadores. Legislação e Educação Ambiental. Educação Ambiental Não Formal: Gestão Ambiental Participativa. Estudo de Caso. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Reconhecer a dimensão e a complexidade da questão ambiental. Discutir os paradigmas Emergentes – Desenvolvimento Sustentável. - Avaliar o processo das relações históricas entre Sociedade/ Meio Ambiente/ Cultura. - Compreender a necessidade da incorporação da Educação Ambiental em todos os níveis do ensino. Projetar ações de Educação Ambiental no âmbito Não Formal. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CAMARGO, L.O. de L. Perspectivas e Resultados de Pesquisa em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciência, 1999. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípio e Prática. São Paulo: Gaia, 2001. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artemed, 2002.SANTOS, E. Educação Ambiental e Festas Populares: Um estudo de caso na Amazônia utilizando o Festival Folclórico de Parintins. Tese de Doutorado. Mato Grosso: Universidade Federal de Mato Grosso, 2001. SANTOS, E.; JESUS, C. P.; JESUS, E. L.; FERREIRA, R. G. S. Educação Ambiental. Manaus: UEA Edições, 2007. COMPLEMENTAR CARVALHO, I.C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ed. São Paulo: Cortez, 2011. DIAZ, A.P. Educação Ambiental como Projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004. MACHADO, C.B.; SANCHEZ, C.; ANASTÁCIO FILHO, S; et all. Educação Ambiental consciente. São Paulo: Wak, 2003. SOUZA, N.M. Educação Ambiental: Dilemas da Prática Contemporânea. São Paulo: Thex, 2000. |
GEOLOGIA GERAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEG 060 |
3.2.1 |
60 |
--- |
EMENTA |
|||
O universo e o sistema solar, origem, evolução, estrutura interna e composição da Terra. Origem e evolução da vida na Terra e tempo geológico. Minerais: classificação e propriedades. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; Introdução à deriva continental e tectônica de placas; terremotos, intemperismo, ação dos rios, ventos, mares e geleiras. Prática de Laboratório. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Identificar as noções de Geologia. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA LEINZ, V. e AMARAL, S. E. Geologia Geral. 11ª 55T. Nacional, 1971. MASON, B. H. Princípios de Geoquímica. Polígono S/A, 1971. PEARL, R. M. Geologia. Série Compêndios Científicos. 7ª 55T.,1977. POPP, J. H. Geologia Geral. 4ª 55T. Livros Técnicos e Científicos. Editora LTDA,1988.
COMPLEMENTAR BETEJTIN, A. Curso de Mineralogia. Editorial Paz, Moscou, 1971.
|
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 410 |
4.2.2 |
90 |
IEQ 610 FEF 168 IEF102 |
EMENTA |
|||
A Ciência Moderna e o Método Experimental. Reflexões epistemológicas. O método científico: absorção, adoção e rejeição de modelos. Limitações e poderes da ciência. A renovação da Ciência Contemporânea. O ensino de ciências: contextualização histórica. Princípios básicos de metodologia de ensino de ciências: técnica da redescoberta e técnica do problema. Ciências Naturais no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade. Planejamento, implantação e avaliação das atividades de ensino nas séries: 6º ao 9º do Ensino Fundamental. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Propiciar a vivência de situações concretas do trabalho docente que lhe possibilitem |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ASTOLFI, J-Pierre ; DEVELAY, M. A Didática das Ciências. 12ª 56T. São Paulo: Papirus, 2008. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998. CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomsom Learning, 2004. GERALDO. A .C. H. Didática de Ciências Naturais. São Paulo: Autores Associados, 2009. COMPLEMENTAR KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: 56TML56, 1987. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, J. S. Projetos de Pesquisa: Estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. São Paulo: Armazém do Ipê, 2005. OLIVEIRA, R. J. a escola e o ensino de ciências. Rio Grande do Sul: UNISINOS, 2000. TEIXEIRA, P. M. M; RAZERA, J. C. C. Ensino de Ciências: pesquisa e pontos de discussão. São Paulo: Komedi, 2009. |
TÓPICOS DE FÍSICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 610 |
3.2.1 |
60 |
IEF 102 |
EMENTA |
|||
Elaboração de material didático para o ensino fundamental, através do desenvolvimento de experimentos básicos em mecânica, termologia, acústica, óptica, eletricidade e magnetismo. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar aos futuros professores do Ensino Fundamental uma coleção de experimentos básicos, elaborados com materiais de fácil acesso, em mecânica, termologia, acústica, eletricidade, magnetismo e óptica, para serem aplicados em sala de aula. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
7º PERÍODO
CURRÍCULOS E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FET 153 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Educação, cultura, conhecimento e currículo. Perspectivas de formação humana, da criança e do adolescente. Parâmetros e Programas Oficiais Planejamento e Desenvolvimento Curricular. Metodologia e fases do Planejamento. Operações e Dinâmica de Desenvolvimento, Acompanhamento e Avaliação de currículo.Exercício metodológico em Currículo. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Desenvolver uma compreensão sobre as principais teorias curriculares e suas implicações na organização do trabalho escolar. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA
|
EDUCAÇÃO AMBIENTAL II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 319 |
4.2.2 |
90 |
IBB 320 |
EMENTA |
|||
Educação Ambiental Formal. Currículo e Educação Ambiental. Abordagens Pedagógicas e Educação Ambiental. Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Transversalidade no Ensino de Ciências Naturais- Tema Transversal Meio Ambiente: planejamento, implementação e avaliação de propostas para o Ensino Fundamental. Projetos Ambientais Escolares – PRAEs. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. SANTOS, E; MEDINA, N. Amazônia: Uma proposta interdisciplinar de Educação Ambiental. Documentos Metodológicos. Brasília: IBAMA, 1994. SANTOS, E.; MEDINA, N. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 2ª 59T. UNESCO. Conferencia Intergubernamental sobre Educación Ambiental. Tbilisi, 14 – 26 de octubre de 1977. Informe Final. Paris: 1977.
COMPLEMENTAR LIMA, G. F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas, SP: Papirus, 2011. LUCINI, F.G. Temas Transversales. Madrid, Espanha: Alauda, 1995. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação Ambiental: curso básico a distância: educação ambiental II. Brasília: MMA, 2001. 2ªed. Ampliada. SANTOS, E. C. Transversalidade e Áreas convencionais. 2ed. Manaus: UEA edições, 2008. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE/SP. Educação Ambiental na Escola Pública. São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente, 1994. |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 272 |
4.2.2 |
90 |
-- |
EMENTA |
|||
O estágio na formação de professores: unindo teoria e prática. Reflexão sobre o cotidiano da escola de educação básica. Aspectos teórico-práticos do planejamento de ensino de Ciências. Avaliação e caracterização da escola e do projeto político pedagógico da escola. Vivência de situações concretas no processo ensinoaprendizagem nas séries finais do Ensino Fundamental, incluindo observação, participação e regência. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das atividades |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA GIL-PEREZ Daniel. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. Ed. Da Universidade de São Paulo, 4ª Ed. Revi e Amp., São Paulo, 2008. NUNEZ, Isauro, Beltran. Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências Naturais. Ed. Sony, 2004. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? 7. 60T. São Paulo: Cortez, 2006. TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª edição. Porto Alegre, PUC/EMMA. 1986.
COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo: MEC/SEE. 1998. HENING, G.J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª 60T. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994, 416p. BIANCHI, Anna Cecília Moraes; BIANCHI; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto. Estágio Supervisionado. 4ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Ángel Gómez. A aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. Ed. Porto Alegre, 2009. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. |
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 045 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Importância da história e da filosofia da ciência para o ensino de ciências. Perspectiva histórica da História e Filosofia das Ciências (Química, Física, Biologia e Geologia). Os principais nomes da História e Filosofia da Ciência. O nascimento da Ciência Moderna, o método científico e contexto histórico. Noções de paradigma e de paradigma da Ciência; Análise e elaboração de recursos didáticos sobre a História e Filosofia da Ciência voltado para o Ensino de Ciências (6º ao 9º ano). |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Contribuir com a aquisição de conhecimentos dos alunos em formação quanto aos |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10ª 61T. São Paulo: Loyola, 2005. BRAGA, M; GUERRA, A; REIS, J. C. B. História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Volumes 1 a 5. BURGUETE, Maria da Conceição. História e Filosofia das Ciências. Lisboa. Instituto PIAGET, 2004. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática S.A, 1994. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª 61T. Campinas:Papirus, 2003.
COMPLEMENTAR KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. 5ª 61T. São Paulo: Perspectiva, 2000. LAKATOS, I.M.R.E. História da ciência e suas reconstruções racionais. Portugal: Edições 70, 1998. MORIN, E. Ciência com Consciência. 7ª edição, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. REIS, J. C. A História entre a Filosofia e a Ciência. 3ª edição. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006. SILVA, M. R. F. Ciência, natureza e sociedade: diálogo entre saberes. São Paulo: Livraria da Física, 2010. |
8º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 287 |
8.5.3 |
165 |
IBB 272 |
EMENTA |
|||
Investigação de situação problema no ambiente escolar e elaboração de projeto de ensino junto com o professor orientador e o professor regente. Consolidação de um projeto de ensino voltado à realidade da escola. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Identificar a problemática do ensino de Ciências Naturais, a partir das informações levantadas na observação do contexto escolar.
Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos modernos do ensino de ciências naturais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
|||
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEC 111 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Tornar o aluno autônomo na área de informática. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport.
COMPLEMENTAR WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.
|
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEC 111 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Tornar o aluno autônomo na área de informática. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport.
COMPLEMENTAR WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.
|
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IHP 123 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Fernandes, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. Goldfeld, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio- Interacionista. 2ª 64T. Plexus Editora. Perlin, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. Sá, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2ª 64T. Paulinas – Livros.
COMPLEMENTAR Silva, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003.
|
9º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO III |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 300 |
5.0.5 |
150 |
IBB 287 |
EMENTA |
|||
A pesquisa no Ensino de Ciências: aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Reflexos da pesquisa de ensino de Ciências em sala de aula. Aplicação, análise e avaliação do projeto elaborado junto com o professor regente, aplicado na área de ensino de ciências em uma escola do Ensino Fundamental. Elaboração de relatório e/ou artigo do projeto de ensino realizado |
|||
OBJETIVOS |
|||
Enfocar a metodologia da pesquisa do ensino, a partir de um conjunto de etapas |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ANDRÉ, Martins (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, Sp: Papirus, 2001. ALVES, R. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo. Ars Poética. 1995. MENEZES, L. C. Formação Continuada de Professores de Ciências. SãoPaulo. Autores Associados. NUPES. 1996. FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo. Cortez. 1991. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo. Cortez. 1991.
COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: vozes, 2001. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escritura editora, 1998. NARDI, R. BASTOS, F. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras. 2008. MARTINS, J. S.O trabalho com projetos de pesquisa do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2001. POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005. |
Ementas, Objetivos e Referências (2)
CIÊNCIAS NATURAIS
OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
BIOLOGIA CELULAR |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 622 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Histórico da Biologia Celular. Origem da vida: de moléculas a organismos multicelulares. Organização de componentes (estruturas e função). Núcleo e transmissão de informação genética. Destino de proteínas. Sinalização Celular. Matriz extracelular. Células germinativas e fertilização. Microscopia e métodos de estudo em Biologia Celular. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. 2004. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmedica. CROSS, P.C. & MERCER, K.L. 1993. Cell and Tissue Ultrastructure – A Functional Perspective, 1ª edição, Freeman. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica – Texto/ Atlas 11ª edição Guanabara Koogan. KIERSZENBAUM, A.L. 2008. Histologia e Biologia Celular, 2ª edição, Elsevier.
COMPLEMENTAR COOPER, G.M.; HUASMAN, R.E. 2007. A célula. Uma abordagem molecular. 4th ed. ASM Press. Sunderland. NELSON, D.; COX, M. LEHNINGER. 2011. Princípios de Bioquímica. 5a edição. Editora Elsevier. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D. & DARNELL, J. 2004. Biologia Celular, 5ª edição, Artmedica. |
ENSINO DE CIÊNCIAS E SOCIEDADE |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 043 |
2.2.0 |
30 |
-- |
EMENTA |
|||
O professor de Ciências Naturais e a Sociedade: importância, formação e mercado de trabalho. A prática docente em Ciências Naturais. Ensino de Ciências e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). O Livro didático para o Ensino de Ciências: sua adequação aos PCN e ao contexto local; Dificuldades e perspectivas no Ensino de Ciências Naturais. Estratégias didáticas para o Ensino de Ciências Naturais: análise e propostas. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Sensibilizar os alunos em formação quanto à importância do professor de Ciências |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA BASTOS, Roberto Nardi, Fernando, Renato Eugênio da Silva Diniz. Pesquisando em Ensino de Ciências- Contribuições para a Formação de Professores. 5 ed. – São Paulo: Escrituras Editora, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental: MEC/ SEF, 1998, 174p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FOUREZ, Gérard. A construção das Ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. HENING, Georg, J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª edição, Porto Alegre, Mercado Alberto, 1994 COMPLEMENTAR CARRIJO, Inês Luci Machado. Do professor “ideal(?) de ciências ao professor possível. Araraquara: Araraquara JM Editora, 1999. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (org). Currículo de Ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004. NARDI, Roberto. Pesquisas em Ensino de Ciências. 5ª 27T. São Paulo: Escritura editora, 2004. PAVÃO, Antonio Carlos; FREITAS, Denise (Org.). Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. São Carlos: EDUFSCar, 2008. WARD, Helen; RODEN, Judith; HEWLETT, Claire; FOREMAN, Julie. Ensino de Ciências. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. |
LÍNGUA PORTUGUESA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IHP 184 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Fonética e fonologia. Conceitos fundamentais. Fonéticos. O aparelho fonador. O sistema de vogais e consoantes do português do Brasil. Características fonológicas do português do Brasil. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Conceituar fonética e fonologia e delimitar seu campo de estudo; Conhecer o papel da fonética como ciência subsidiária da fonologia na descrição da língua; Identificar, descrever e classificar os fonemas da Língua Portuguesa; Distinguir fonemas de alofone; Analisar dos padrões silábicos dos Português; Reconhecer construções fonológicas maiores do que a sílaba e proceder à distribuição de acentos; Identificar fenômenos de juntura; Realizar transcrição fonético-fonológia |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 046 |
2.2.0 |
30 |
-- |
EMENTA |
|||
O planejamento da pesquisa. Abordagens à pesquisa educacional. Classificação da pesquisa. Coleta e Análise de dados quantitativos e qualitativos da pesquisa; Escrevendo os resultados da pesquisa. Elaboração apresentação do Relatório de Pesquisa. Como elaborar artigos para publicação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Contribuir para o conhecimento do planejamento e execução de pesquisa em educação, considerando os aportes teóricos necessários para a formação do professor pesquisador em Ensino de Ciências. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
MATEMÁTICA BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEM 722 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Produtos Notáveis e Fatoração de Polinômios. Estudo dos sinais das Funções de 1º |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Revisar os principais tópicos de matemática básica do ensino médio visando a |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA IEZZI, G. 1993. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 e 6 – 7. São Paulo: Atual, 1993. CARMO, M. P.; MORGADO, A.; WAGNER, E.. 2001. Trigonometria e Números Complexos. Publicação SBM. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. COMPLEMENTAR DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar, volumes 1, 2 e 3.
|
UNIVERSO |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 040 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
As primeiras tentativas de compreender o universo. A cosmologia e o desenvolvimento da gravitação. Movimentos da Terra e suas 31TML31lógicos31. Estações do ano. Os eclipses. O sistema solar. Estrelas e evolução estelar. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Familiarizar os alunos com os fundamentos da astronomia e com os diversos modelos explicativos do universo, tornando-os capazes de desenvolver materiais e/ou propostas para o ensino de temas relacionados à astronomia. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
2º PERÍODO
ECOLOGIA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 057 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Conceitos Básicos em Ecologia. História da Terra e Biogeografia. Fundamentos da Ecologia de Populações, de Comunidades e de Ecossistemas. Conservação da Biodiversidade, Homem e Meio Ambiente. |
|||
OBJETIVOS |
|||
BÁSICA |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Ricklefs, R.E. 2011. A Economia da Natureza. 6ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Begon, M.; Townsend C.R.; Harper, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a edição.
COMPLEMENTAR Arango, N.; Chaves, M.E.; Feinsinger, P. 2002. Guía metodológica para 32T enseñanza de 32TML32lóg são 32T 32TML32 de 32T escuela. Audubon, Programa para América Latina e Caribe. |
PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 055 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando o eixo temático Terra e Universo (o Sistema Solar em escala, Movimentos da Terra, Astronomia básica com materiais simples) e Tecnologia e Sociedade considerando as tecnologias voltadas para a educação e temas atuais. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas no Eixo temático Terra e Universo e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental, como alternativa de inserção na formação de professores, buscando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FEF 012 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Conceitos do desenvolvimento humano. Fatores determinantes dos processos de desenvolvimento. Principais Teorias. O desenvolvimento da criança e do adolescente no contexto sócio-cultural (físico, cognitivo e sócio-emocional). Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de desenvolvimento e interesses da vida adulta |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Compreender o conceito e o objeto da Psicologia. - Compreender os fenômenos psíquicos e os principais aspectos das escolas psicológicas. - Analisar os métodos de psicologia e as bases fisiológicas do comportamento. - Analisar a estruturação dos fenômenos psíquicos. - Motivação, evolução e comportamento. - Conceituar personalidades e identificação de fatores biológicos e sociais do desenvolvimento da personalidade. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ANDRADE, M.ª Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. ASTIVERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica.Tradução de Maria Helena G. Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 8 ed. São Paulo, Globo, 1980. LAKATOS, Eva M.ª, MARCONI, M.ª de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1992. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 12 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985.
COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. 4 ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1979. __. Professora Sim. Tia Não. São Paulo: Olho D’Água, 1993. GORKI, Maximo. Como Aprendi a Escrever. Trad. De Charles Kiefer. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. PROUST, Marcel. Sobre a Leitura. Tradução de Carlos Vogt. 2 ed. Campinas (SP), 1991. |
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEQ 024 |
5.4.1 |
90 |
-- |
EMENTA |
|||
Teórica: Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Fórmulas e Equações Químicas. Sólidos. Líquidos. Metais de Transição
Experimental: Noções elementares de segurança. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Técnicas Básicas de Laboratório. Reações Químicas: aspectos qualitativos e quantitativos. Propriedades Macroscópicas diretamente relacionadas com a estrutura eletrônica. Compostos dos grupos I a III. Hidrogênio. Nitrogênio. Oxidação e Redução: Aspectos qualitativos e quantitativos. Compostos de Coordenação |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar uma compreensão clara dos conceitos fundamentais da Química. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Teoria BROWN, T. L; LE MAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª 36T. São Paulo, editora Pearson Education do Brasil, 2007. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999. SANTOS FILHO, P. F. Estrutura Atômica e Ligação Química, São Paulo, editora da UNICAMP, 1999. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre, 4ª 36T., editora Bookman, 2005. Prática FLACH, S. E. Introdução à Química Inorgânica Experimental. 2ª 36T. 1980.
COMPLEMENTAR BARROS, H. L. C. Química Inorgânica – Uma Introdução. Belo Horizonte, editora da UFMG, 2001 LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, 5ª Edição, editora Edgard Blücher Ltda., 1999. SILVA, J. C. G. Manual de Química Inorgânica. Niterói, editora da UFF, 1990. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química Experimental. São Paulo, editora McGraw-Hill, 1990. TANAKA, A. S. Química Geral Experimental, 1ª edição, São Paulo, editora Freitas Bastos. |
3º PERÍODO
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 101 |
5.4.1 |
90 |
IEM 722 |
EMENTA |
|||
Teórica:
O que é Física? Cinemática da partícula. Dinâmica da partícula. Trabalho, energia e a conservação da energia. Conservação do momento linear. Rotações e conservação do momento angular. Mecânica dos fluidos. Oscilações e ondas. Temperatura, calor e a primeira lei da termodinâmica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica.
Experimental:
Medidas físicas. Lei de Hooke. Queda livre. Leis de Newton. Colisões. Torque e momento angular. Princípio de Arquimedes. Pêndulo simples. Ressonância e velocidade do som no ar. Dilatação térmica. Calorimetria. |
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OBJETIVOS |
|||
- - Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia. |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.1 e 2, 8ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 37T. Editora Bookman, 2008. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 5ª 37T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. (Física para Cientistas e Engenheiros, v.1).
COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física Básica, v.1). NUSSENZVEIG, H.M. Fluidos, oscilações e ondas: calor, 3ª 37T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2000. (Curso de Física Básica, v.2).
|
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 034 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Anatomia geral do corpo humano. Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Noções gerais sobre os sistemas: Locomotor, Nervoso, Digestório, Urogenital, Circulatório e Respiratório. |
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OBJETIVOS |
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- Identificar sistemas, órgãos e estruturas do corpo humano. - Conhecer e aplicar a Terminologia Anatômica; - Relacionar os diversos órgãos e estruturas com suas funções gerais; - Pesquisar sobre as relações entre a Anatomia Humana e outras disciplinas do curso permitindo uma abordagem multidisciplinar. |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FEF 022 |
4.4.0 |
60 |
FEF 012 |
EMENTA |
|||
Psicologia da Aprendizagem. Conceituação. Teorias. Formas ou tipos de transferência. Retenção e esquecimento. Motivação: Natureza, fontes e importância. |
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OBJETIVOS |
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- Conhecer os processos básicos do comportamento humano tendo como aporte os conhecimentos da psicologia para a compreensão dos problemas psicológicos que possam interferir no processo de ensino-aprendizagem. - Conhecer as diferentes orientações teóricas a cerca da psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão sobre o desenvolvimento psicológico das diferentes etapas do crescimento e sua interseção com a prática pedagógica. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA |
QUÍMICA ORGÂNICA |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEQ 151 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 024 |
EMENTA |
|||
Teórica: Importância do Estudo da Química Orgânica. Fundamentos de Química aplicados aos Compostos Orgânicos. Teorias da Ligação de Valência e do Orbital Molecular em Química Orgânica. Interações intermoleculares envolvendo compostos orgânicos. Principais classes funcionais orgânicas: Nomenclatura e Propriedades: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados. Estereoquímica. Reações Ácido-Base envolvendo compostos orgânicos. Reações SN1, SN2, E1, E2, SEAr e SNAr. Reações de adição à carbonila, de substituição alfa à carbonila, de adição seguida de eliminação e de condensação envolvendo compostos carbonílicos. Experimental: Métodos de purificação e separação: recristalização, destilação, extração, partição e cromatografia. Sínteses de compostos orgânicos: reações de formação de ligações carbono-carbono, reação de esterificação de condensação envolvendo compostos carbonílicos, reações de SN1, SN2, E1, E2 envolvendo haletos de alquila e reações de SEAr e SNAr envolvendo derivados de arila. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Estudar a nomenclatura, estrutura química, propriedades físicas e reações químicas envolvendo hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, 40TML40ló, haletos de alquila, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, compostos carbonílicos e nitrogenados. - Orientar estudos em Estereoquímica. - Estudar os modelos de ácidos de Brønsted-Lowry e Lewis aplicado a compostos orgânicos. - Abordar os mecanismos de reações para a SN1, SN2, E1 e E2. - Orientar os mecanismos de substituições nucleofílicas e eletrofílicas aromáticas. - Abordar os mecanismos de adição nucleofílica, substituição alfa e condensação aldólica envolvendo aldeídos e cetonas. - Abordar os mecanismos de substituição em grupamento acila de ácidos carboxílicos e seus derivados, bem como substituição alfa e condensação de Claisen. - Ensinar técnicas modernas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos. |
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REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA McMURRY, J. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 6a 40T., São Paulo, editora Pioneira Thomson Learning, 2006. SOLOMONS, G. & FRYHLE, C. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a 40T., Rio de Janeiro, editora LTC, 2007. PAVIA, D. L. et al., Química Orgânica Experimental, 2a 40T., Porto Alegre, editora Bookman, 2009. ALLINGER, N. L., et al., Química Orgânica, Rio de Janeiro, 1978. MORRISON, R. T. & BOYD, R. N. Química Orgânica, Lisboa, editora Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
COMPLEMENTAR BRUICE, P. Y. Química Orgânica, vol. 01 e 02, 4a 40T., São Paulo, editora Pearson Prentice Hall, 2003. |
PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 059 |
3.2.1 |
60 |
IBB 055 |
EMENTA |
|||
Elaboração, testagem e análise crítica de propostas (métodos e recursos) de Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos Vida e Ambiente e Tecnologia e Sociedade (evolução biológica das formas de vida, das suas interações, da biodiversidade e dos ecossistemas; evolução do homem, da tecnologia e da sociedade; aspectos econômicos, políticos, sociais e históricos sobre a questão ambiental). Desenvolvimento de trabalhos de campo em parques urbanos e na cidade como método para desenvolver estes eixos temáticos de forma integrada. A análise de dados e a comunicação científica no Ensino Fundamental. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Planejar, estruturar, avaliar propostas educativas (métodos e recursos) pautadas |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 2001. DOLL, J. Metodologia de Ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS. FISHER, L. A Ciência no Cotidiano – Como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. São Paulo: Jorge Zahar. PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo: interdisciplinaridade na escola pública. 4ª Edição, São Paulo, SP, Edições Loyola, 256p. 2002.
COMPLEMENTAR
HENGEMUHLE, A. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes |
4º PERÍODO
BIOQUÍMICA FUNDAMENTAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBF 040 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 151 |
EMENTA |
|||
Importância do estudo da Bioquímica. Aspectos estruturais e função dos |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA Marzzoco, A. & Torres, B.B. 1999. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan Nelson, D.L.; Cox, M.M. & Lehninger, A.L. (2011). Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ª ed, Savier-SP. COMPLEMENTAR Champe, P.C.; Harvey, R.A. & Ferrier, D.R. (2009). Bioquímica Ilustrada. Artmed Editora. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Artmed, 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. Ed. São Paulo: Sarvier, 2004. VOET, D.: VOET, J. Bioquímica. 3ª Ed. Editora Artmed. 2006. |
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 102 |
5.4.1 |
90 |
IEF 101 |
EMENTA |
|||
Teórica: |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Reconhecer a Física como ciência natural, presente no dia-a-dia. - Relacionar os conceitos físicos com as leis da Física. - Apresentar noções básicas dos assuntos propostos na ementa e sua utilização em atividades experimentais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Vols.3 e 4, 8ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. HEWITT, P.G. Fundamentos de física conceitual, 1ª 43T. Editora Bookman, 2008. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física. Vol. 2: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 5ª 43T. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 2006.
COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H.M. Mecânica, 4ª 43T. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. (Curso de Física Básica, Vols.3 e 4).
|
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBM 600 |
3.2.1. |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
A disciplina visa levar o aluno a compreender os eventos que ocorrem durante o desenvolvimento animal, da fecundação até a formação do organismo completo. Estudo dos processos controladores nos estágios do desenvolvimento. Mecanismos celulares e moleculares que atuam na embriogênese e na diferenciação celular até a formação de um órgão em diferentes grupos taxonômicos. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CARLSON, Bruce M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1ª edição. 1994. GARCIA, Sônia Maria Lauer de. Embriologia. Artmed.Porto Alegre. 2ª edição. 2001. LANGMAN, J. Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 11ª edição. 2010. MOORE & PERSAUD. Embriologia Clínica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 8ª edição. 2008. WOLPERT, Lewis Princípios da Biologia do Desenvolvimento. Artmed. Porto Alegre. 2ª edição. 2008
COMPLEMENTAR GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. Livraria Roca, 1998. JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ª. Ed. São Paulo: Elsevier, 2004 |
PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS III |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 060 |
3.2.1 |
60 |
IBB 059 |
EMENTA |
|||
Elaboração, implementação e análise crítica de métodos, técnicas e recursos para o Ensino de Ciências ao nível fundamental, considerando os eixos temáticos dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Propor métodos, técnicas e recursos pautados nos eixos temáticos: Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade para o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). - Contribuir para a transposição didática ao longo da formação de professores, estimulando a construção de práticas inovadoras para o ensino de Ciências Naturais. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
ZOOLOGIA GERAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 065 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Diversidade e evolução animal. Código de Nomenclatura Zoológica. Caracteres gerais, morfologia, biologia, ecologia, filogenia e diversidade dos acelomados, pseudocelomados, moluscos, anelídeos, artrópodes, hemicordados e cordados. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Criar uma cultura Zoológica básica preparando o aluno para as disciplinas curriculares que envolvam aspectos de Zoologia aplicada. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
5º PERÍODO
BIOESTATÍSTICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEE 006 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Método científico e método estatístico. População e amostra. Coleta de dados. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Adquirir noção dos conceitos básicos de estatística. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
BOTÂNICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 056 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Classificação, evolução, biologia, formas de vida, estrutura e função dos diferentes grupos vegetais. Adaptações das angiospermas aos diferentes ambientes, baseando-se na morfoanatomia e na fisiologia vegetal. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar o conhecimento básico da organização dos organismos que compõem as briófitas, plantas vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas, relacionando a estrutura à função e adaptação. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
DIDÁTICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FET 168 |
4.4.0 |
60 |
FEF 022 |
EMENTA |
|||
Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação. Organização das experiências de ensino e aprendizagem. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino/ aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas peloprofessor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986. FREIRE, Paulo. Ensinar-aprender. Leitura do mundo-leitura da palavra. In. Professor sim, tia neitura do mundo-leitura da palavra983.eto de aned. So MORAES, Rsim, tia neitu ). A sala de aula: que espaa do mund. 5. 49T. Campinas. SP. Papirus. 1991 OLIVEIRA, Maria Rita N.S. (ORG.). A sala de aula como objeto de são. –leitura da didavra9. In. Did aula como objeto de são. –leitura da didCampinas.SP. Papirus. 1993. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. SP. Cortez. 1983.
COMPLEMENTAR FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. SP. Moraes, 1980 GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. SP. Ática S/A. 1987 GHIRALDELLI Jr., Paulo. O que é pedagogia (Coleção Primeiros Passos). SP. Brasiliense. 1987 NLDELCOFF, Maria 1. Uma didática que surja de nós mesmos. In. Ciências sociais na escola. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Um Passo da prática pedagógica do professor de didática. SP.Papirus. 1989. |
GENÉTICA E EVOLUÇÃO |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 017 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Genética Mendeliana e suas Extensões. Determinação do Sexo e Herança Sexual. Estrutura e Funcionamento do DNA. Estrutura do Genoma em Procarioto e Eucarioto. Aberrações Cromossômicas Noções de Genética de Populações. História do Pensamento Evolutivo e Evidências da Evolução. Teorias Evolutivas de Darwin-Wallace. Seleção Natural. Consequências do Processo Evolutivo: Adaptação, Extinção e Especiação. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Fornecer subsídios teóricos-práticos para que os alunos compreendam a natureza |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et al. Introdução à Genética. 8ª. Ed. Guanabara-Koogan, 2006. KLUG, W. S. ; CUMMINGS, M. R. ; SPENCER, C. A. ; PALLADINO, M. A. Conceitos de Genética . 9º. Edição. Editora Artmed. São Paulo. 2010. LEWIN, B. Genes VII. 7ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
COMPLEMENTAR FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2ª. Ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002. GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2ª. Ed. Sinauer, 2000. RIDLEY, Mark . Evolução/ 3ª. Edição. Artmed, Porto Alegre. 752 p. :Il: 25 cm. 2006.
|
FISIOLOGIA HUMANA PARA CIÊNCIAS NATURAIS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBF 600 |
3.2.1 |
60 |
IBM 034 IBM 622 |
EMENTA |
|||
Princípios do funcionamento celular e homeostase, estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso, regulação endócrina, sistema cardiovascular e respiratório, funções gastrointestinal, função renal e equilíbrio ácido-base. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar aos acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais condições de identificar, caracterizar e estabelecer os padrões funcionais envolvidos na Fisiologia Humana. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005. GUYTON, A. C.; HALL, J. E.Tratado de Fisiologia Médica. 11ª 51T. Rio e Janeiro: Elsevier , 2006.
COMPLEMENTAR ANGELIS, R. &TIRAPEGUI C. J. Fisiologia da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados e Funcionais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. WIDMAIER, E.P; RAFF, H.; FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7ª 51T. São Paulo: Manole, 2007. POCOCK, G.& RICHARD, C. D. Fisiologia Humana – A Base da medicina. 2ª 51T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SINGI, G.Fisiologia Dinâmica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. STRANG, K. T. Fisiologia Humana – Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª 51T. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. |
TÓPICOS DE QUÍMICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS | |||
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
|
IEQ 610 |
3.2.1 |
60 |
IEQ 151 |
EMENTA |
|||
Elaboração de material didático de Química para o Ensino Fundamental, através de |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Refletir sobre a aplicabilidade prática dos conhecimentos em: Química Inorgânica, |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICAS BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais da área de Ciências Naturais para o Ensino Médio: PCN+ Ensino médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf> , acesso em 6 de dezembro de 2011 COMPLEMENTARES KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M., WEAVER, G.C., Química Geral e Reações Químicas, trad., 6. 52T., Cengage Learning, São Paulo, 2010; Artigos selecionados da revista Química Nova na Escola, links disponíveis em <http://www.sbq.org.br>, acesso em 6 de dezembro de 2011. |
6º PERÍODO
BIOLOGIA DE MICRORGANISMOS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBP 009 |
3.2.1 |
60 |
IBM 622 |
EMENTA |
|||
Estudo das características gerais das bactérias, fungos, vírus e parasitas. Métodos de controle de microrganismos. Noções gerais das principais espécies patogênicas de bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos que acometem o homem.
|
|||
OBJETIVOS |
|||
- Realizar uma abordagem holística sobre a Bacteriologia, Micologia, Virologia e Parasitologia propiciando noções gerais sobre a importância destes seres microscópicos no dia-a-dia das pessoas. - Estimular os acadêmicos a aprofundarem o conhecimento sobre a morfologia, citologia, fisiologia, genética, métodos de controle das bactérias, fungos e vírus; - Abordar as principais bactérias, fungos e vírus patogênicos ao homem; - Incentivar o estudo sobre a biologia dos principais protozoários e helmintos que acometem o homem. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
EDUCAÇÃO AMBIENTAL I |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 320 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
A questão ambiental no contexto contemporâneo. Concepção de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Relações Históricas entre Sociedade/ Ambiente e Educação. Educação Ambiental: Evolução, marcos referenciais nacionais e internacionais. Função, objetivos e princípios norteadores. Legislação e Educação Ambiental. Educação Ambiental Não Formal: Gestão Ambiental Participativa. Estudo de Caso. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Reconhecer a dimensão e a complexidade da questão ambiental. Discutir os paradigmas Emergentes – Desenvolvimento Sustentável. - Avaliar o processo das relações históricas entre Sociedade/ Meio Ambiente/ Cultura. - Compreender a necessidade da incorporação da Educação Ambiental em todos os níveis do ensino. Projetar ações de Educação Ambiental no âmbito Não Formal. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA CAMARGO, L.O. de L. Perspectivas e Resultados de Pesquisa em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciência, 1999. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípio e Prática. São Paulo: Gaia, 2001. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artemed, 2002.SANTOS, E. Educação Ambiental e Festas Populares: Um estudo de caso na Amazônia utilizando o Festival Folclórico de Parintins. Tese de Doutorado. Mato Grosso: Universidade Federal de Mato Grosso, 2001. SANTOS, E.; JESUS, C. P.; JESUS, E. L.; FERREIRA, R. G. S. Educação Ambiental. Manaus: UEA Edições, 2007. COMPLEMENTAR CARVALHO, I.C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ed. São Paulo: Cortez, 2011. DIAZ, A.P. Educação Ambiental como Projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004. MACHADO, C.B.; SANCHEZ, C.; ANASTÁCIO FILHO, S; et all. Educação Ambiental consciente. São Paulo: Wak, 2003. SOUZA, N.M. Educação Ambiental: Dilemas da Prática Contemporânea. São Paulo: Thex, 2000. |
GEOLOGIA GERAL |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEG 060 |
3.2.1 |
60 |
--- |
EMENTA |
|||
O universo e o sistema solar, origem, evolução, estrutura interna e composição da Terra. Origem e evolução da vida na Terra e tempo geológico. Minerais: classificação e propriedades. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; Introdução à deriva continental e tectônica de placas; terremotos, intemperismo, ação dos rios, ventos, mares e geleiras. Prática de Laboratório. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Identificar as noções de Geologia. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA LEINZ, V. e AMARAL, S. E. Geologia Geral. 11ª 55T. Nacional, 1971. MASON, B. H. Princípios de Geoquímica. Polígono S/A, 1971. PEARL, R. M. Geologia. Série Compêndios Científicos. 7ª 55T.,1977. POPP, J. H. Geologia Geral. 4ª 55T. Livros Técnicos e Científicos. Editora LTDA,1988.
COMPLEMENTAR BETEJTIN, A. Curso de Mineralogia. Editorial Paz, Moscou, 1971.
|
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 410 |
4.2.2 |
90 |
IEQ 610 FEF 168 IEF102 |
EMENTA |
|||
A Ciência Moderna e o Método Experimental. Reflexões epistemológicas. O método científico: absorção, adoção e rejeição de modelos. Limitações e poderes da ciência. A renovação da Ciência Contemporânea. O ensino de ciências: contextualização histórica. Princípios básicos de metodologia de ensino de ciências: técnica da redescoberta e técnica do problema. Ciências Naturais no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade. Planejamento, implantação e avaliação das atividades de ensino nas séries: 6º ao 9º do Ensino Fundamental. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Propiciar a vivência de situações concretas do trabalho docente que lhe possibilitem |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA ASTOLFI, J-Pierre ; DEVELAY, M. A Didática das Ciências. 12ª 56T. São Paulo: Papirus, 2008. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998. CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomsom Learning, 2004. GERALDO. A .C. H. Didática de Ciências Naturais. São Paulo: Autores Associados, 2009. COMPLEMENTAR KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: 56TML56, 1987. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, J. S. Projetos de Pesquisa: Estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. São Paulo: Armazém do Ipê, 2005. OLIVEIRA, R. J. a escola e o ensino de ciências. Rio Grande do Sul: UNISINOS, 2000. TEIXEIRA, P. M. M; RAZERA, J. C. C. Ensino de Ciências: pesquisa e pontos de discussão. São Paulo: Komedi, 2009. |
TÓPICOS DE FÍSICA PARA CIÊNCIAS NATURAIS |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEF 610 |
3.2.1 |
60 |
IEF 102 |
EMENTA |
|||
Elaboração de material didático para o ensino fundamental, através do desenvolvimento de experimentos básicos em mecânica, termologia, acústica, óptica, eletricidade e magnetismo. |
|||
OBJETIVOS |
|||
- Proporcionar aos futuros professores do Ensino Fundamental uma coleção de experimentos básicos, elaborados com materiais de fácil acesso, em mecânica, termologia, acústica, eletricidade, magnetismo e óptica, para serem aplicados em sala de aula. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA |
7º PERÍODO
CURRÍCULOS E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FET 153 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
|||
Educação, cultura, conhecimento e currículo. Perspectivas de formação humana, da criança e do adolescente. Parâmetros e Programas Oficiais Planejamento e Desenvolvimento Curricular. Metodologia e fases do Planejamento. Operações e Dinâmica de Desenvolvimento, Acompanhamento e Avaliação de currículo.Exercício metodológico em Currículo. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Desenvolver uma compreensão sobre as principais teorias curriculares e suas implicações na organização do trabalho escolar. |
|||
REFERÊNCIAS |
|||
BÁSICA
|
EDUCAÇÃO AMBIENTAL II |
|||
SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 319 |
4.2.2 |
90 |
IBB 320 |
EMENTA |
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Educação Ambiental Formal. Currículo e Educação Ambiental. Abordagens Pedagógicas e Educação Ambiental. Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Transversalidade no Ensino de Ciências Naturais- Tema Transversal Meio Ambiente: planejamento, implementação e avaliação de propostas para o Ensino Fundamental. Projetos Ambientais Escolares – PRAEs. |
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OBJETIVOS |
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- Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. SANTOS, E; MEDINA, N. Amazônia: Uma proposta interdisciplinar de Educação Ambiental. Documentos Metodológicos. Brasília: IBAMA, 1994. SANTOS, E.; MEDINA, N. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 2ª 59T. UNESCO. Conferencia Intergubernamental sobre Educación Ambiental. Tbilisi, 14 – 26 de octubre de 1977. Informe Final. Paris: 1977.
COMPLEMENTAR LIMA, G. F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas, SP: Papirus, 2011. LUCINI, F.G. Temas Transversales. Madrid, Espanha: Alauda, 1995. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação Ambiental: curso básico a distância: educação ambiental II. Brasília: MMA, 2001. 2ªed. Ampliada. SANTOS, E. C. Transversalidade e Áreas convencionais. 2ed. Manaus: UEA edições, 2008. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE/SP. Educação Ambiental na Escola Pública. São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente, 1994. |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO I |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 272 |
4.2.2 |
90 |
-- |
EMENTA |
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O estágio na formação de professores: unindo teoria e prática. Reflexão sobre o cotidiano da escola de educação básica. Aspectos teórico-práticos do planejamento de ensino de Ciências. Avaliação e caracterização da escola e do projeto político pedagógico da escola. Vivência de situações concretas no processo ensinoaprendizagem nas séries finais do Ensino Fundamental, incluindo observação, participação e regência. |
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OBJETIVOS |
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Reconhecer a importância do planejamento de ensino para execução das atividades |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA GIL-PEREZ Daniel. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. Ed. Da Universidade de São Paulo, 4ª Ed. Revi e Amp., São Paulo, 2008. NUNEZ, Isauro, Beltran. Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências Naturais. Ed. Sony, 2004. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? 7. 60T. São Paulo: Cortez, 2006. TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª edição. Porto Alegre, PUC/EMMA. 1986.
COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo: MEC/SEE. 1998. HENING, G.J. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª 60T. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994, 416p. BIANCHI, Anna Cecília Moraes; BIANCHI; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto. Estágio Supervisionado. 4ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Ángel Gómez. A aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. Ed. Porto Alegre, 2009. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. |
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 045 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
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Importância da história e da filosofia da ciência para o ensino de ciências. Perspectiva histórica da História e Filosofia das Ciências (Química, Física, Biologia e Geologia). Os principais nomes da História e Filosofia da Ciência. O nascimento da Ciência Moderna, o método científico e contexto histórico. Noções de paradigma e de paradigma da Ciência; Análise e elaboração de recursos didáticos sobre a História e Filosofia da Ciência voltado para o Ensino de Ciências (6º ao 9º ano). |
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OBJETIVOS |
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- Contribuir com a aquisição de conhecimentos dos alunos em formação quanto aos |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10ª 61T. São Paulo: Loyola, 2005. BRAGA, M; GUERRA, A; REIS, J. C. B. História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Volumes 1 a 5. BURGUETE, Maria da Conceição. História e Filosofia das Ciências. Lisboa. Instituto PIAGET, 2004. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática S.A, 1994. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª 61T. Campinas:Papirus, 2003.
COMPLEMENTAR KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. 5ª 61T. São Paulo: Perspectiva, 2000. LAKATOS, I.M.R.E. História da ciência e suas reconstruções racionais. Portugal: Edições 70, 1998. MORIN, E. Ciência com Consciência. 7ª edição, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. REIS, J. C. A História entre a Filosofia e a Ciência. 3ª edição. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006. SILVA, M. R. F. Ciência, natureza e sociedade: diálogo entre saberes. São Paulo: Livraria da Física, 2010. |
8º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO II |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 287 |
8.5.3 |
165 |
IBB 272 |
EMENTA |
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Investigação de situação problema no ambiente escolar e elaboração de projeto de ensino junto com o professor orientador e o professor regente. Consolidação de um projeto de ensino voltado à realidade da escola. |
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OBJETIVOS |
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Identificar a problemática do ensino de Ciências Naturais, a partir das informações levantadas na observação do contexto escolar.
Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos modernos do ensino de ciências naturais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA |
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INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEC 111 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
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O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. |
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OBJETIVOS |
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- Tornar o aluno autônomo na área de informática. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport.
COMPLEMENTAR WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.
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INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEC 111 |
3.2.1 |
60 |
-- |
EMENTA |
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O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. |
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OBJETIVOS |
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- Tornar o aluno autônomo na área de informática. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport.
COMPLEMENTAR WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IHP 123 |
4.4.0 |
60 |
-- |
EMENTA |
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Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos |
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OBJETIVOS |
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- Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Fernandes, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. Goldfeld, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio- Interacionista. 2ª 64T. Plexus Editora. Perlin, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. Sá, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2ª 64T. Paulinas – Livros.
COMPLEMENTAR Silva, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003.
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9º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO III |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 300 |
5.0.5 |
150 |
IBB 287 |
EMENTA |
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A pesquisa no Ensino de Ciências: aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Reflexos da pesquisa de ensino de Ciências em sala de aula. Aplicação, análise e avaliação do projeto elaborado junto com o professor regente, aplicado na área de ensino de ciências em uma escola do Ensino Fundamental. Elaboração de relatório e/ou artigo do projeto de ensino realizado |
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OBJETIVOS |
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Enfocar a metodologia da pesquisa do ensino, a partir de um conjunto de etapas |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ANDRÉ, Martins (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, Sp: Papirus, 2001. ALVES, R. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo. Ars Poética. 1995. MENEZES, L. C. Formação Continuada de Professores de Ciências. SãoPaulo. Autores Associados. NUPES. 1996. FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo. Cortez. 1991. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo. Cortez. 1991.
COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: vozes, 2001. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escritura editora, 1998. NARDI, R. BASTOS, F. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras. 2008. MARTINS, J. S.O trabalho com projetos de pesquisa do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2001. POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005. |