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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 287 |
8.5.3 |
165 |
IBB 272 |
EMENTA |
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Investigação de situação problema no ambiente escolar e elaboração de projeto de ensino junto com o professor orientador e o professor regente. Consolidação de um projeto de ensino voltado à realidade da escola. |
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OBJETIVOS |
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Identificar a problemática do ensino de Ciências Naturais, a partir das informações levantadas na observação do contexto escolar.
Proporcionar a aquisição de conhecimento dos métodos e procedimentos modernos do ensino de ciências naturais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação: Reflexões Sobre Educação e Matemática. Campinas. Summus. 1986. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis. Vozes. 1993 FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1986. LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. MORAES, R.; RAMOS, M.G. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de Ciências. Porto Alegre. Sagra. 1988.
COMPLEMENTAR ALVARENGA, M ; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. BARREIRO, I. M. de F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. São Paulo: Avercamp, 2006 BUSATO, Z. S. Avaliação nas práticas de ensino e estágio. Rio de Janeiro: Mediação, 2005. GALIAZZI, M. C. Construção curricular em rede na educação em ciências: uma aposta de pesquisa na sala de aula. São Paulo, escrituras, 2008. POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005. |
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IEC 111 |
3.2.1 |
60 |
- |
EMENTA |
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O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. |
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OBJETIVOS |
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- Tornar o aluno autônomo na área de informática. - Resolver problemas usando a informática como ferramenta. - Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia. - Identificar as principais terminologias usadas na área de Computação; - Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador; - Identificar os principais componentes de uma rede de computadores; - Utilizar um microcomputador em nível de usuário (editores de texto, planilhas, apresentações de slides e Internet). |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport.
COMPLEMENTAR WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
IBB 300 |
5.0.5 |
150 |
IBB 287 |
EMENTA |
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A pesquisa no Ensino de Ciências: aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Reflexos da pesquisa de ensino de Ciências em sala de aula. Aplicação, análise e avaliação do projeto elaborado junto com o professor regente, aplicado na área de ensino de ciências em uma escola do Ensino Fundamental. Elaboração de relatório e/ou artigo do projeto de ensino realizado |
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OBJETIVOS |
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Enfocar a metodologia da pesquisa do ensino, a partir de um conjunto de etapas previamente definidos, e da elaboração de documentos com sucessivas aproximação do tema. Estabelecer a construção e desenvolvimento de projetos coletivos de investigação no Ensino de Ciências, com a formação de subgrupos de acadêmicos e professores. Elaborar relatório e ou artigo final, a partir dos resultados obtidos no desenvolvimento do projeto de Ensino, considerando as normas técnicas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA ANDRÉ, Martins (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, Sp: Papirus, 2001. ALVES, R. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo. Ars Poética. 1995. MENEZES, L. C. Formação Continuada de Professores de Ciências. SãoPaulo. Autores Associados. NUPES. 1996. FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo. Cortez. 1991. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo. Cortez. 1991.
COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: vozes, 2001. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escritura editora, 1998. NARDI, R. BASTOS, F. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras. 2008. MARTINS, J. S.O trabalho com projetos de pesquisa do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2001. POTIGUARA, Acácio Pereira. O que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005. |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS |
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SIGLA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ-REQUISITOS |
FET 153 |
4.4.0 |
60 |
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EMENTA |
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Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos |
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OBJETIVOS |
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- Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Fernandes, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. Goldfeld, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. 2ª T. Plexus Editora. Perlin, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. Sá, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2ª T. Paulinas – Livros.
COMPLEMENTAR Silva, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003.
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